O rubro-negro deve rezar para que o San Lorenzo não tenha visto…

Campeonato Carioca 2017 Botafogo 1 x 2 Flamengo no Estádio Nilton Santos -Fotos: Gilvan de Souza / Flamengo (12/02/2017)
Gilvan de Souza/Fotos Publicas (17/02/2017)

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6 Resultados

  1. Daniel Liberto disse:

    Lúcio, concordo em tudo com sua análise dos treinadores brasileiros. Permita me discordar apenas da sua análise sobre o Zé Ricardo e mudar um pouco do foco. Zé Ricardo é atualizado como vc disse e aplica os métodos de treinamento atuais, porém a execução é feita pelos jogadorese e nisso que entra a questão: que o poder de concentração dos jogadores aqui é menor do que os jogadores que jogam na Europa. Ou seja, mesmo bem treinados se dispersam rápido do objetivo traçado. A maior parcela de culpa está nos próprios treinadores medalhões que por anos a fio “destreinaram” os jogadores daqui. Isso leva a tempo pra incorporar e faz parte do processo de adaptação dos jogadores aos novos conceitos. Sendo que como vc bem falou, ainda há medalhões que ainda estão treinando equipes.
    Quem melhor souber montar essa união de métodos de treinamento moderno com jogadores concentrados vai dominar o futebol brasileiro. Vide o que Tite fez.
    Um abraço e parabéns pelo excelente trabalho aqui.

    • Samuel Jr. disse:

      Na mosca Daniel! É exatamente isso. Gestores de ‘rh’ antes de TODO o “resto”. Tive é o exemplo lapidar disso: um grande “psicólogo”.
      Vlw

    • Gabriel Guimarães disse:

      Acho que é um pouco falta de conhecimento com falta de interesse e concentração. Muito do que é praticado lá é executado por muitos treineros aqui. Dificil é tempo de trabalho e capacidade se assimilação.

  2. Vagner Campos disse:

    Não assisti à partida, pois estava acompanhando ao jogo do meu time, o Bahia. No entanto, como de praxe, fui ver os melhores momentos dos principais jogos do fim de semana na manhã de segunda. Fiquei absurdamente constrangido com o pachequismo e o exagero do narrador Luís Roberto.

    Claro que cabe ao narrador passar emoção e vender seu peixe, mas o que se via e ouvia beirava ao ridículo. Afinal, se algo é realmente bom, qual a necessidade de ratificar a cada chutão do zagueiro ‘que jogão é esse’? No mínimo, subestima a inteligência esse tipo de condicionamento. Complicado. Por que não tratar o futebol brasileiro pelo que ele realmente é? Emocionante, vibrante e afetivo, mas longe de representar de fato o que é o fino da bola na atualidade. Lembro que muitos pachequistas criticavam o futebol inglês, por exemplo, pelo estilo de jogar bola anacrônico, no qual a única alternativa era o chuverinho. E o que é o futebol brasileiro hoje, senão um festival de cruzamentos em que, até o campeão nacional, se destacou por ter como grande jogada o arremesso lateral cobrado na grande área? Complicado…

    Lúcio, escreva mais sobre futebol. Reconheço demais a importância das suas matérias que são verdadeiros cases de como apurar um fato, mas suas crônicas e opiniões futebolísticas também são demasiadamente prazerosas. Um abraço e vida longa a seu trabalho.

  3. Paulo Roberto disse:

    Ótimo artigo Lúcio, para variar. Comparação precisa com a descoberta da NBA, essa excelência no esporte que nada tem a ver com o basquete tupiniquim. Também lamento o abismo que se está formando entre o futebol nacional e o praticado nos maiores centros europeus. Antigamente eu assistia muitos jogos de futebol nacional que não envolvessem meu time (o Santos). Hoje são poucos e, não raro, a mediocridade faz com que eu cochile antes do intervalo. Quanto ao meu time do coração, é pra toda vida, fazer o quê, mas tento ir ao estádio o máximo que posso, porque pela TV, confesso, às vezes também me dá um sono …

  4. Haroldo Simoes disse:

    Oi Lucio,
    Eu sou um desses “passadinhos”, seu leitor e torcedor do Flamengo aqui em Itatiba-SP, mas carioca de nascimento e coração. Hoje, dias depois do atropelamento que o Fla impôs ao S. Lorenço, podemos confirmar que Deus é brasileiro. As vezes fico imaginando que seríamos o Leiscester se jogássemos a liga inglesa. Meu filho de 12 anos acha que não seríamos tanto. Abs e SRN

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