Tag: Vôlei

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“Ação entre amigos”: Saquarema gastou R$ 8 milhões na compra do terreno de CT e entregou para CBV. Empreiteira abriu 5 offhores no período da obra

Começou como uma parceria. Com o tempo, mostrou-se uma ação entre amigos usando dinheiro público. Exatas duas décadas depois, esse casamento agora é chamado de “organização criminosa”. Um olhar sobre os vinte anos que marcam a relação entre Ary Graça, então presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e Antônio Peres Alves, prefeito de Saquarema na ocasião, é uma viagem de milhões em dinheiro público empregados, denúncias de fraudes e uma empreiteira vencedora de licitação que abriu 5 empresas offshores em período paralelo ao da obra do centro de treinamento na cidade, como mostram os documentos obtidos pela Agência Sportlight de Jornalismo através de Lei da Acesso à Informação junto a Caixa Econômica Federal (CEF) e a cartórios, além de consultas ao diário oficial de Saquarema. Para os cofres públicos, o Centro de Treinamento custou pelo menos R$ 25 milhões: R$ 8 milhões gastos pela prefeitura de Saquarema para comprar o terreno concedido para a CBV e mais R$ 17 milhões (ambos em valores atuais) da verba financiada pelo ministério do esporte para a construção e reforma.

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Quatro anos depois da Rio-2016: a história que explodiu o grupo de zap e fez Nuzman se retirar

Luís Alejandro Velasco foi um heroi colombiano. Cantado em verso e prosa, condecorado pela pátria, disputado pelos jornais, rádios e televisões. Garoto-propaganda exaltado por seus feitos cuja imagem de semideus garantia integridade para vender relógios, sapatos e o que aparecesse pela frente. Cortejado pelas rainhas da beleza, status invejável em um país que ainda hoje ama os concursos de miss. Até o dia em que decidiu dizer que não era bem assim e enfrentar o sistema. Contou sua verdadeira história a um jovem repórter que ensaiava as primeiras linhas no El Espectador, de Bogotá. Um rapaz de apenas 24 anos chamado Gabriel Garcia Marquez. A bomba se abateu sobre a nação em uma série de 14 reportagens que davam conta das farsas de uma recém-instalada ditadura militar, cujos tempos ficaram conhecidos como o período de “La violencia”.

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Sócio de Ary Graça tem offshore no Panamá com intermediária na Suíça

O ex-presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), Ary Graça, atual presidente da Federação Internacional de Vôlei (FIVB), com sede na Suíça, é sócio de um dos citados no Panamá Papers. José Rodrigues Pinto consta na relação de empresas constituídas pela Mossak Fonseca como o proprietário da Celandine Assests Consultants, aberta em 5 de janeiro de 2015, no paraíso fiscal. A offshore, na qual Ary Graça não tem participação, tem uma intermediária em Genebra, na Suíça, a MVD Fiduciary Services, que presta o mesmo serviço de intermediação para 49 outras.

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Braço direito de Ary Graça recebeu R$ 15,5 milhões da CBV em 3 anos. Auditoria aponta irregularidades

Foram R$ 15.492.208,00 (quinze milhões, quatrocentos e noventa e dois mil, duzentos e oito reais) pagos entre 2010 e 2013 apenas para as empresas de Fábio Azevedo, braço direito de Ary Graça, então mandatário da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). Líquidos. Na composição desse montante, de acordo com relatório de auditoria da PWC ao qual a reportagem teve acesso, estão expostas diversas “fragilidades”. Na relação entre CBV e S4G foram apontadas, entre outras irregularidades: “adiantamentos realizados para as empresas S4G antes de sua constituição”, “pagamento de comissão por contrato de patrocínio firmado antes da abertura”, “pagamentos de comissões não previstas em contrato” e “emissão de notas sequenciais”.

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Empresa de superintendente recebeu R$ 1,2 milhão da CBV e R$ 225 mil do braço direito de Ary Graça

Poderoso instrumento para seguir as pegadas do dinheiro, o Relatório de Inteligência Financeiro (RIF), do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), órgão da Receita Federal, capturou não só o movimento de ida do dinheiro da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) para a S4G, de Fábio Azevedo, braço direito de Ary Graça, como também o da volta para dirigente da entidade.

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Funcionário concorria contra a própria empresa em licitação da CBV

O “Relatório de Inteligência Financeira (RIF)-15458” do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) ilumina o caminho que o dinheiro percorria depois de deixar as fontes públicas (Banco do Brasil e Ministério do Esporte), passar pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e chegar até a S4G, empresa de Fábio Azevedo, braço direito de Ary Graça. E revela personagens com multifunções nessa teia. Como Jorge Roberto Miranda, da SMiranda Eventos e suas diferentes vidas, vividas ao mesmo tempo.

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Exclusivo: Dinheiro público entrava na CBV, ia até empresa de braço direito e era sacado em espécie ou “transferências sem justificativa”

O modus operandi por trás do caminho de dinheiro público recebido pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) na gestão de Ary Graça, patrocinada pelo Banco do Brasil e também beneficiária de milhões em convênios com o Ministério do Esporte. Como escoava depois de sair da CBV e ir para a S4G, empresa do braço direito do dirigente e para quem ia. É o que está no “Relatório de Inteligência Financeira” (RIF), feito pelo COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), órgão da Receita Federal. O Raio-X aponta para vultosos e seguidos saques em espécie, além de transferências para terceiros sem justificativa. Que eram empresas de parentes e pessoas ligadas a entidade. Entre outros “indícios de atipicidade nas transações”.

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Negócio entre confederações de judô e vôlei usa dinheiro público no preço mais alto

Dois amigos recebem verba do estado. Combinam que um vai prestar serviço ao outro. Acertam um valor. Sem controle de quem deu o dinheiro. Resultado: a ação entre a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) e Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) faz com que o dinheiro público pague despesas entre eles com preços inflacionados.

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