Gilmar Mendes foi padrinho da filha de Barata e mulher atua no escritório que defende o empresário
Autor do pedido de habeas corpus de Jacob Barata Filho e Lellis Teixeira, Gilmar Mendes não se considerou impedido por ter sido padrinho de casamento da filha do empresário. Mais do que isso, a mulher de Gilmar Mendes, Guiomar Lima Mendes, é advogada integrante do escritório Sérgio Bermudes, que atua no caso Fetranspor. (ver foto e documento anexo).
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) deferiu o pedido na tarde de hoje. Jacob Barata Filho e Lelis Teixeira estão presos desde o dia 3 de julho, durante a Operação Ponto Final, suspeitos de integrarem esquema de corrupção que teria pago propina estimada em cerca de R$ 170 milhões ao ex-governador Sérgio Cabral.
Gilmar alegou que os fatos, “apesar de graves, são consideravelmente distantes no tempo de decretação da prisão” e que o risco a ordem pública não se justificaria porque os fatos alegados são relativos ao governo anterior.
No processo nº 0505056-89.2017.4.02.5101 a que a reportagem teve acesso, de 5 de julho, dois dias depois da prisão, o escritório de Sérgio Bermudes atua na defesa da Fetranspor. E Guiomar Mendes é parte do escritório, embora não assine o caso diretamente.
Em 14 de julho de 2013, a filha de Jacob Barata, Beatriz Barata e Francisco Feitosa Filho se casaram com direito a suntuosa recepção e festa no Copacabana Palace. Gilmar Mendes e a mulher Guiomar, que aparecem na foto obtida pela Agência Sportlight de Jornalismo Investigativo com os noivos, foram padrinhos de casamento, como noticiou a imprensa na ocasião.
A recepção foi marcada pelos protestos do lado de fora do hotel. Os manifestantes criticavam as relações de Barata e Cabral e a influência dela no transporte do Rio.
A reportagem tentou contato com Gilmar Mendes através da assessoria do STF, sem sucesso.
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Perdeu-se o pudor mesmo, assim como as panelas
O que não entendi até hoje foi a venda da empresa Facility que prestava serviços para o Estado RJ ,vendida por 200 bilhões de dólares para uma empresa paulista com capital suisso
Lavagem de dinheiro (venda anunciada jornal Valor econômico extra hoje que ninguém investigou!!
O que não entendi até hoje foi a venda da empresa Facility que prestava serviços para o Estado RJ ,vendida por 200 bilhões de dólares para uma empresa paulista com capital suisso
Lavagem de dinheiro (venda anunciada jornal Valor econômico até hoje que ninguém investigou!!
Nesse caso não seria impedimento e sim suspeição.
Gilmar faz o que quer e dane-se. STF precisa agir p restringir isso, já passou da hora.
O que faz o patrocínio do Senac RJ no casamento do Jacob Barata? O que ele Tem haver com a Fecomércio RJ? E Por que o escritório não foi investigado e continuou ativo mesmo com a prisão da dona?
Pra cima deles, Lucio! Esclarecedor pro povo e constrangedor pra canalhada!