Arquivo Mensal: dezembro 2016

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O esporte brasileiro tem que acabar

“Meu nome é Roberto Nascimento, sou tenente-coronel da Polícia Militar do Rio de Janeiro e dediquei 21 anos da minha vida para a polícia, de modo que não é fácil o que vou dizer aqui agora mas a verdade é que a PM do Rio tem que acabar”. Sonhei muitas vezes em poder repetir a cena em Wagner Moura dá vida ao maior ferrabrás da história do cinema nacional, o Capitão Nascimento, em seu pronunciamento na Assembleia Legislativa do Rio, na histórica cena de Tropa de Elite 2.

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Investigado na Lava Jato, líder do governo faz lobby por CBJ na Petrobras

Investigado por participação no esquema de corrupção da Petrobras na Lava Jato, o líder do governo na Câmara, André Moura (PSC-SE), é um dos lobistas da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) pela renovação e aumento do valor no contrato de patrocínio da estatal. O colega de base parlamentar Luis Tibé (PT do B- MG) também tem participado dos esforços.

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Ministério do Esporte financiou projetos pessoais de diretor da CBJ

O Ministério do Esporte patrocinou empreendimento pessoal do diretor de marketing da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Maurício Carlos dos Santos. Subindo um pouco no mapa, o “Minas Gerais Territórios Esportivos”, projeto que operou como uma ação entre amigos e funcionários do dirigente na contratação das empresas prestadoras de serviço, transformou-se no “Bahia Território Esportivo”. Um outro convênio chegou a ser aprovado pelo órgão federal, o “Ipatinga Territórios Esportivos”, depois abortado.

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Prestação de contas revela projeto entre amigos de diretor da CBJ

Uma ação entre amigos e funcionários do diretor de marketing da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Maurício Carlos dos Santos, está por trás da cadeia de empresas contratadas para execução de um evento pago com dinheiro público. É o que revelam as notas fiscais e os contratos do programa “Minas Gerais Territórios Esportivos”, realizado entre os dias 6 de março a 29 de maio de 2016.

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Redação do New York Times em 1942 143

Apresentação

Passei a vida inteira procurando Martin Baron. Sem jamais chegar perto. Sonhei muitas vezes com aquela cena: um editor de jornal como aquele do Boston Globe, imortalizado em “Spotlight”, dizendo que a reportagem deveria demorar mais, se aprofundar, investigar quanto tempo fosse necessário, ir além. Mais do que isso, deixando suas lições ainda mais longe: que era preciso ir até o coração do sistema, fustigar o último andar do poder.

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