Exclusivo: Dinheiro público entrava na CBV, ia até empresa de braço direito e era sacado em espécie ou “transferências sem justificativa”
O modus operandi por trás do caminho de dinheiro público recebido pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) na gestão de Ary Graça, patrocinada pelo Banco do Brasil e também beneficiária de milhões em convênios com o Ministério do Esporte. Como escoava depois de sair da CBV e ir para a S4G, empresa do braço direito do dirigente e para quem ia. É o que está no “Relatório de Inteligência Financeira” (RIF), feito pelo COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), órgão da Receita Federal. O Raio-X aponta para vultosos e seguidos saques em espécie, além de transferências para terceiros sem justificativa. Que eram empresas de parentes e pessoas ligadas a entidade. Entre outros “indícios de atipicidade nas transações”.
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