De Giba a Paolo Guerrero: uma viagem através do tempo em 14 anos de nossa imprensa e algumas breves memórias

17 Resultados

  1. Paulo Frederico disse:

    Parabéns e admiração!!! Que surjam mais Lúcio de Castro neste deserto que vivemos. Obrigado!

  2. Leonardo Castro disse:

    Magnífico Lúcio. Siga seu caminho com estas convicções fortes, pois os justos não perecem. Abraço daquele que não mais assiste ao jornalismo engraçadinho.

  3. Jones Lopes da Silva disse:

    Excelente, Lúcio Castro. Simplesmente, excelente. A indigência mental das redações é assustadora. Fui repórter e editor de esportes do jornal Zero Hora (Poa) por muito tempo e ainda hoje fica difícil entender por que pessoas ditas esclarecidas propagam com tamanha cegueira o que existe de pior na sociedade.
    Acho que por essa época, 2003 ou 2004, fui finalista do Prêmio Embratel com reportagem sobre racismo no futebol gaúcho. Fui finalista. O vencedor foi você, não lembro com que reportagem. Eu pensei, cara, eu perdi pro Lúcio de Castro! Isso é uma vitória.
    Seu texto merece destaque na porta de entrada das faculdades de jornalismo.
    Grande abraço, Lúcio.
    Jones Lopes da Silva

  4. Jorgete disse:

    Você é simplesmente excepcional
    Parabens pela lucidez

  5. Marcelo Varginha disse:

    Lúcio continua um monstro . Saudades do Bate Bola das 13h com o trio MCP, João Canalha e Lucio de Castro.
    Como ninguém , nesse mundão , é perfeito ,me dá um aperto no coração vendo você iniciar o texto , mesmo que de forma subentendida, sobre os bons tempos do Molusco no inicio de sua gestão em 2003. Vida que segue. Te acho um Gênio e isso nada vai mudar. Cada um com suas preferências políticas e ideológicas. Saudações Rubro Negras.

    • Marcio Wilk disse:

      Eu estava assistindo ESPN, muito por causa do Lúcio, naquele dia em que ele não se conteve diante das baboseiras do “canalha” que falava sem parar, tentando isentar Pelé em uma situação sobre saber o que a ditadura fazia em 1970 (Pelé havia dito não saber). Parabéns Lucio Castro! O tal de João “canalha” continua um idiota com sorte.

  6. Jonas disse:

    E o autor segue em frente…

  7. Sensacional, Lúcio! O jornalismo brasileiro e alguns jornalistas vêm perdendo credibilidade de tempos em tempos. Alguns canais de esporte e programas de fofocas, parecem semelhantes. Veja o caso do William Waack. A ‘conservadora’ Rachel Sherazade disse que ele é vitima de ‘esquerdopatas’. Ou seja, os preconceitos podem passar batidos diante do profissionalismo e, ainda mais, pela visão política de quem diz absurdos.

    Forte abraço.

  8. Diogo disse:

    Outra porrada em forma de artigo. Vi que mencionou de leve o que imagino ser a saída da ESPN. Essa tenho curiosidade em saber, não por algum tipo de fofoca, mas por ser um lugar onde mais se praticava o jornalismo. Transmitiram com destaque o Memórias do Chumbo, o Histórias do Esporte com o Roberto Salim, como exemplos. Seu blog na ESPN era um tesouro do jornalismo brasileiro, torço para que coloque os artigos aqui na Sportlight.

  9. Kleber Vinicius disse:

    “Minha palavra vale um tiro, eu tenho muita munição”. Palavras de Mano Brown que Lúcio de Castro assinaria. Precisamos de você, Lúcio, não desista.

  10. Terezinha disse:

    Adorei o artigo. Admiro muito sua coragem: coragem de dizer a verdade e de fazer jornalismo sério em um país como o nosso. Parabéns!

  11. kyra disse:

    Lúcio; não é um artigo, é um libelo. E S P E T A C U L A R ! ! ! Você é único.Falar mais o quê? Aplaudir e agradecer sempre!

  12. Marcio Cotrim disse:

    Não sou jornalista, fui professor e engenheiro e atualmente “carrego cimento no Cais do Porto por não entregar a alma e a minha dignidade”. tento viver com uma aposentadoria indigna de um profissional da empresa privada. E esse Governo golpista e ladrão ainda quer piorar mais…
    Ao longo de minha carreira em “grandes empresas” também tive esse tipo de “CHEFE” mas, jamais cedi aos seus mandos, quando percebia que algo existia por trás de um projeto, licitação e contratação. Também apanhei muito em reuniões montadas e também já segui o mesmo caminho de RH, mais de uma vez, sem saber o motivo…tive que encarar mulher e filhos, sem ter o que explicar mas, jamais deixei de dormir com a consciência pesada de não ter sido honesto comigo, com o trabalho, com a empresa e com a engenharia.
    Muitos que não o foram, talvez não estejam carregando cimento no cais do porto mas, não devem estar dormindo tão bem como eu. Mesmo morando em mansões, compradas ou ganhadas com os benefícios para agradar aos “CHEFES”.
    Siga em frente, continue lutando pelo jornalismo ético, correto, pois é disso que precisamos em vez de notícias plantadas para mudar o comportamento de “idiotas” que acreditam em tudo que leem e escutam. Muitos até batem panelas e atualmente viraram “policiais da xereca da vizinha”, como bem definiu Aldyr Blanc, mestre nessas frases, condenando a tudo e a todos, mudando o pensamento de muitos incautos que vomitam seus ódios nas redes sociais.
    Parabéns, Lúcio e espero não perder a vontade de lê-lo sempre, sabendo que terei um texto sério e sensato, sem as interferências dos “CHEFES”.

  13. Vinicius Araujo disse:

    Ao ler este artigo, ou melhor esta dissertação, lembrei de um show da Velha Guarda da Mangueira e convidados. Tudo transcorria bem até q Jamelão subiu ao palco. Os talheres das mesas perceberam q havia algo de diferente, de superior.
    Assim é vc!
    Essa análise deveria ser obra de leitura necessária nas faculdades de jornalismo.
    Quanta densidade e estilo. Para além do jornalismo, é um convite à reflexão sobre filosofia e sociologia.
    Bravo!

  14. Luiz Alberto Py M. Silva disse:

    Sobre a citação a mim:
    “Luiz Alberto Py continua nadando contra a corrente”.
    Grande abraço, Lúcio.

  15. Ramon Diaz disse:

    Walt Bogdanich, Andrew Jennings, Giannina Segnini, Robert Fisk, Rodolfo Walsh, José Ricardo Arques, Roberto Saviano, Jamil Chade, Lúcio de Castro entre muitos outros (historiadores, escritores, repentistas, bêbados e equilibristas, etc). Como diria Darcy Ribeiro já comentado por você algumas vezes: “Meus fracassos são minhas vitórias. Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu”. Eu gostaria de citar Otto Maria Carpeaux em seu ensaio “Lição de uma Santa”: “Teresa fez história. A história não se faz com armas e tesouros; a história não é o teatro dos generais e dos diplomatas. A verdadeira história passa despercebida, tranquilamente, no centro da alma humana. Ela finalmente é a mais forte. É a nossa fé. Essa fé, é preciso defini-la? […] Muitos homens se deixam convencer pelo desespero de não haver remédio contra a violência do mundo presente, exceto a fuga ou destruição. Mas há outro remédio, que está ao alcance de qualquer, da mãe, do sábio, do marinheiro, do camponês, dos jovens e dos velhos. O remédio é esta concentração do espírito ativo, que o pensamento humano conservou através de tantas tiranias, e que o preserva ainda. ”

    um abraço

  16. Jônatas Aarão disse:

    Parabéns!

    Mantenha-se firme na trincheira!

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