Sérgio Cabral e a farsa que destruiu o Maracanã: nunca houve a exigência da Fifa usada como justificativa
Com a cara mais lavada do mundo, o ex-governador Sérgio Cabral virou-se para o juiz Marcelo Bretas e afirmou desafiadoramente:
“Nunca houve propina. Nunca houve 5%. Que 5% é esse? Que história é essa de que esses 5% era algo que vigia no governo? Que maluquice é essa?
Foi no dia 10 de julho de 2017, na audiência da Operação Mascate.
Nem o maior ator de todos os tempos seria capaz de tamanha eloquência, veemência e capacidade de expressão impassível ao expressar algo que sabe ser uma imensa farsa mas com tamanha desfaçatez. Algo muito próximo a uma psicopatia, uma mitomania.
Pois foi assim, com essa mesma ausência de emoções e verdade, somadas a cumplicidade da imensa maioria de uma quase totalidade do conjunto da imprensa amorfo e cúmplice, que durante anos Cabral repetiu a mais cara mentira da história do Rio de Janeiro, a que custou a destruição de tão caro e querido monumento do carioca e do mundo.
Foi por esses mesmos 5% que o ser capaz da psicopatia de mentir diante de milhões sem mudar a expressão cobrou para que o Maracanã fosse destruído.
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