Arquivo Mensal: abril 2018

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Atual gestão da Eletrobras pagou quase R$ 2 milhões para que falassem mal da própria empresa

A Eletrobras pagou quase dois milhões de reais para ser mal falada. Sem licitação.

Tratada oficialmente como “desestatização” ou “democratização do capital”, a privatização da empresa, prioridade do governo de Michel Temer, recebeu um forte impulso em 20 de setembro de 2017, quando a estatal assinou com a RP Brasil Comunicações, do grupo FSB Comunicação, a maior assessoria de imprensa do país.

Objeto do contrato ECE-DJS 1252/2017, obtido pela reportagem via Lei de Acesso à Informação (LAI): “assessorar a Eletrobras na comunicação relativa ao projeto de acionista majoritário de desestatização da empresa”.

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“Amigos do Rei” (parte 2): transação entre Rodrimar e JBS/Eldorado começou com utilização de empresa fantasma

Foi usando uma empresa fantasma que começou a já célebre transação entre a Rodrimar e a Eldorado Celulose (JBS) abençoada por Michel Temer com a frase “vou ver o que posso fazer”. Em depoimento prestado à Polícia Federal horas depois de ser preso na última quinta-feira, 29, Antônio Celso Grecco, presidente da Rodrimar, afirmou que “montou a empresa Rishis para comprar uma área da empresa Estrada” (Estrada Transportes). Na sequência, a Rishis foi vendida para a Eldorado. No entanto, ao contrário do que afirmou no depoimento, Grecco não “montou” a Rishis.

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