Aumenta a conta: não ficou só em R$ 2 milhões. Eletrobras pagou aditivo para seguir sendo mal falada
A Eletrobras subiu o valor da conta que paga para ser mal falada por aí.
Depois de contratar por R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos reais) a RP Brasil Comunicações (do grupo FSB Comunicação, maior assessoria de imprensa do país) para influenciar reportagens e comentários negativos dos “formadores de opinião” sobre a empresa com o intuito de criar um clima favorável a privatização, como mostrou reportagem aqui publicada, a atual diretoria da estatal foi além: pagou mais R$ 1.628.344,00 (um milhão, seiscentos e vinte e oito mil, trezentos e quarenta e quatro reais) por um aditivo de mais oito meses, desembolsando do erário público um total de R$ 3.428.344,00 (três milhões, quatrocentos e vinte e oito mil e trezentos e quarenta e quatro reais). Com um intuito: consolidar uma imagem ruim.
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