Arquivo Mensal: fevereiro 2019

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Pedófilo, corrupto, cúmplice do narcotráfico e contrabandista. Saiba o que os documentos mostram sobre Stroessner, o genocida louvado por Bolsonaro

O número mais frequente do repertório de Jair Bolsonaro deu um passo adiante na última terça-feira ao orgulhosamente exaltar o general paraguaio Alfredo Stroessner. Se genocidas e torturadores sempre tiveram lugar de honra em seus discursos, dessa vez foi além. Homenageou um pedófilo, corrupto, cúmplice e beneficiário do narcotráfico e do contrabando internacional. Além dos já citados genocida e torturador. Reconhecido mundialmente como um dos maiores monstros da humanidade no século XX. Chamado de “nosso general” pelo presidente brasileiro.

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Antes dos milhões ganhos com Nuzman na Rio-2016, parceiros de Cabral na República de Mangaratiba superfaturaram nos Jogos Militares

Um consórcio da turma de Sérgio Cabral ganhou milhões com Carlos Arthur Nuzman nas Olimpíadas de 2016. O esquema hoje é amplamente conhecido. Mas cinco anos antes, a chamada “República de Mangaratiba” já tinha se juntado para superfaturar em outro grande evento: os Jogos Mundiais Militares (JMM), realizados em 2011 no Rio de Janeiro. Um verdadeiro laboratório para as fraudes olímpicas dos amigos do ex-governador. No topo da organização dos JMM estavam quadros de alta patente do Exército, atualmente integrantes do governo Bolsonaro.

Presos na Lava Jato por fraudes durante os dois mandatos de Sérgio Cabral, os integrantes da confraria de Cabral conhecidos como “República de Mangaratiba” ou “Turma do Guardanapo”, se valeram da mesma prática e maquiaram contratos estabelecidos com o Comando do Exército (CEX) cinco anos antes, de acordo com relatórios do Tribunal de Contas da União (TCU).

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Com as atenções do país voltadas para o “Bebbianogate”, Eletrobras antecipou nomeação de preposta de Jorge Paulo Lemann na direção da estatal

No apagar das luzes da última sexta-feira, enquanto as atenções do país estavam todas voltadas para o “Bebbianogate” que se desenrolava em Brasília, o presidente de Eletrobras oficializou uma nomeação de expressivo significado e que aponta para os planos de privatização da empresa.

Elvira Baracuhy Cavalcanti Presta foi escolhida para a Diretoria Financeira e de Relações com Investidores da estatal.

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Protagonistas do “Petrolão” e de outros escândalos eram sócios do Exército em empresa

Protagonista da Lava Jato e com lugar de destaque na denominada “Organização Criminosa” que atuou na Petrobras, o Grupo Schahin teve suas movimentações financeiras e relações societárias devassadas pela Força Tarefa do Ministério Público Federal do Paraná e didaticamente esmiuçadas na sentença do então juiz Sérgio Moro. Nas volumosas peças dos processos referentes ao caso, no entanto, não há menção a uma das sociedades encabeçadas por eles: durante exatas duas décadas, os irmãos Salim e Milton Schahin, condenados pelo agora Ministro da Justiça, fizeram parte da South America Ordnance. Sócios do Exército brasileiro.

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