Antes dos milhões ganhos com Nuzman na Rio-2016, parceiros de Cabral na República de Mangaratiba superfaturaram nos Jogos Militares
Um consórcio da turma de Sérgio Cabral ganhou milhões com Carlos Arthur Nuzman nas Olimpíadas de 2016. O esquema hoje é amplamente conhecido. Mas cinco anos antes, a chamada “República de Mangaratiba” já tinha se juntado para superfaturar em outro grande evento: os Jogos Mundiais Militares (JMM), realizados em 2011 no Rio de Janeiro. Um verdadeiro laboratório para as fraudes olímpicas dos amigos do ex-governador. No topo da organização dos JMM estavam quadros de alta patente do Exército, atualmente integrantes do governo Bolsonaro.
Presos na Lava Jato por fraudes durante os dois mandatos de Sérgio Cabral, os integrantes da confraria de Cabral conhecidos como “República de Mangaratiba” ou “Turma do Guardanapo”, se valeram da mesma prática e maquiaram contratos estabelecidos com o Comando do Exército (CEX) cinco anos antes, de acordo com relatórios do Tribunal de Contas da União (TCU).
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