Arquivo Mensal: agosto 2019
Foram sete mandatos e 28 anos como deputado federal com ideia fixa na Amazônia. E objetivos muito claros: acabar com reservas e parques ambientais, liberar a exploração das riquezas e botar fim na demarcação de terras indígenas. E liquidar com um grande vilão sempre citado: as licenças ambientais.
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Duas ações dos protagonistas do “Itaipu Gate” são decisivas para a montagem do quebra-cabeças no escândalo que envolve os governos do Brasil e Paraguai.
Sempre juntos nas rodadas de negociações com o país vizinho, Alexandre Giordano, suplente de senador do PSL, e os sócios do Grupo Léros, realizaram movimentações societárias em épocas próximas. E sempre conectadas ao calendário das eleições de 2018.
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Um ex-sócio de Paulo Guedes no ramo da mineração foi nomeado em três vagas diferentes para “conselhos de administração” de instituições estatais desde o início do atual governo. Cargos remunerados. Eudes de Gouveia Varela ocupa o posto de “representante indicado pelo Ministério da Economia” nos conselhos do Banco do Nordeste do Brasil e da EMBRAPA. E na CONAB a indicação consta como do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Engenheiro de formação, se apresenta como “consultor de gerenciamento” em seu currículo. E é na condição de sócio-administrador que aparece no “Centro de Estudos Pesquisas Minerais Capitão Felizardo Ltda (CEP Capitão Felizardo)”, onde teve laços societários com o todo-poderoso ministro da economia de Jair Bolsonaro. A espresa é registrada na base de dados da Receita Federal tendo como fim a “atividade de estudos geológicos”. O sócio de Paulo Guedes aparece em uma citação de colaboração internacional feita pelo Ministério Público da Suíça com a Força Tarefa da Operação Lava Jato. Eudes Varela nega ter conta na Suíça e qualquer relação com envolvidos no escândalo da Petrobras. (Ver outro lado ao fim da reportagem).
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