Arquivo Mensal: setembro 2020

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Ex-“trepidante” investigado por corrupção com Crivella ganhou quase três vezes mais no governo de Eduardo Paes

Uma década de ouro. Para alguns.

Mais exatamente R$ 201.589.038,41 (duzentos e um milhões, quinhentos e oitenta e nove mil, trinta e oito reais e quarenta e um centavos). Foi o valor dos contratos assinados por Elso Venâncio com a prefeitura do Rio de Janeiro entre agosto de 2009 até hoje. Os ganhos no período atual, com Marcelo Crivella, que totalizam R$ 58.670.828,19 (cinquenta e oito milhões, seiscentos e setenta mil, oitocentos e vinte e oito reais e dezenove centavos), estão sendo investigados pelo Ministério Público estadual por indícios de esquema de corrupção, com pagamento de vantagens ilícitas pelos acordos.

Mas é no período dos dois governos Eduardo Paes (1/1/2009 a 31/12/2016) que a MKTPLUS Comunicação e a Sportplus Marketing Esportivo, empresas do ex-radialista, tiveram seus maiores ganhos.

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Fotos desmentem Crivella e mostram encontro do prefeito com doleiro em meio a Txutxucões, Cinderelas e Mickeys

As versões do prefeito do Rio tem a solidez de um castelo de cartas. Dia após dia, uma sucessão de episódios, contratos e mensagens obtidas a partir da quebra de sigilo telefônico tem desmentido suas respostas. E agora imagens.

Investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro mostram Marcelo Crivella, Rafael Alves e Sérgio Mizrahy como o coração de uma organização que se juntou para desviar dinheiro da cidade do Rio.

O mandatário não se fez de rogado: em março, quando trechos da delação premiada do doleiro Sérgio Mizrahy se tornaram públicos, Crivella divulgou resposta afirmando que “não conheço”, como mostrou o programa “Fantástico”, da TV Globo, exibido ontem. O delator afirmou que conheceu o alcaide em “uma festa”.

Mas o passado condena a negativa do bispo licenciado. E fotos não deixam dúvidas e são testemunhas de que Crivella e o doleiro se conheciam e freqüentavam os mesmos ambientes.

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Empresa ligada a Maria Cristina Boner faturou no esquema de Cabral e Aécio enquanto ainda era casada com Wassef

Queiroz, família Bolsonaro, JBS, repasse da ex-mulher beneficiada em contratos com o atual governo. Não é pouco. Por onde passam, Frederick Wassef e Maria Cristina Boner Léo deixam um rastro de pegadas que começam a vir à tona. Mas os tentáculos do ex-advogado do clã presidencial e sua ex não param por aí e vão muito além do que já se tem notícia. E chegam aos esquemas de Sérgio Cabral e Aécio Neves. Com pagamentos milionários já denunciados na Lava Jato feitos pelos governos de Minas e do Rio para consórcios nos quais a empresária tinha participação acionária. Realizados no tempo em que ainda era casada com o “Anjo”.

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