As teias e conexões da empresa que monopolizou os contratos com CBF e Conmebol no pós-Fifagate
No vácuo do Fifagate, uma nova ordem nos negócios do futebol se anunciou.
Queimadas pelo escândalo que, em 2015, expôs pagamentos de propinas em troca de contratos de marketing e direitos de transmissão em competições, empresas foram substituídas.
Mas a nova ordem não é tão nova assim.
Na Conmebol e na CBF, a Printac é quem mais ganhou força no pós-Fifagate. Uma pujança que gerou uma perna com conexões internacionais e sociedade com espanhois em uma outra empresa, a Market Sport Printac.
Uma análise mais aprofundada nas relações da grande herdeira desses acordos no pós-Fifagate revela uma teia de proximidade com conexões de rostos bem conhecidos. E que já protagonizaram manchetes do mercado da bola nas páginas policiais.
É o que mostra a constituição da Market Sport Printac, aberta em 20 de janeiro de 2020 na Junta Comercial de São Paulo (Jucesp) e em seguida no registro mercantil espanhol.
Dois sócios detém a propriedade da Market Sport Printac: a Market Sport Brasil, representada pelo espanhol Javier Palmerola Fernandez, e a Printac Comunicação Visual e Locação de Equipamentos, de Antônio Carlos Gonçalves Coelho.
A Market Sport Brasil, por sua vez, tem como sócia a espanhola Market SP’94, que, além de Javier Palmerola, teve, até o ano de 2018, entre seus conselheiros, Josep Maria Minguella Llobet, como mostra o equivalente espanhola da junta comercial.
Com longo prontuário recheado de escândalos, denunciado no senado brasileiro na “CPI do Futebol” de 2001, Llobet foi citado também em outros casos e investigações na Europa. Questionada pela reportagem sobre a presença de Minguella entre os nomes da Market SP’94, a Market Sport Printac, através de Antonio Carlos Gonçalves Coelho, afirmou que “Josep Maria Minguella Llobet não é conselheiro da Market SP’ 94 SL e nunca atuou em prol da empresa Market Sport Printac, não tendo atuado de forma direta ou indireta nas atividades da Market Sport Printac”.
A reportagem replicou confirmando a presença de Minguella no histórico dos registros e, posteriormente, Javier Palmerola confirmou que Minguella foi do conselho, saindo em 2018.
Já Antônio Carlos Gonçalves Coelho, dos outros 50% da Market Sport Printac, através da Printac Comunicação Visual e Locação de Equipamentos, está intimamente ligado a Kleber Leite, apontado como o “Co-Conspirador 6” no Fifagate.
PROCESSOS NA JUSTIÇA MOSTRAM RELAÇÕES PESSOAIS E EMPRESARIAIS MUITO PRÓXIMAS ENTRE SÓCIO DA PRINTAC E KLEBER LEITE
A reportagem encontrou em um processo que corre na 44ª vara cível do Rio de Janeiro uma mostra dessa ligação pessoal. Embora a ação nada tenha a ver com a Market Sport Printac, expõe as relações de extrema proximidade entre Antônio Carlos Coelho e Kleber Leite.
Os dois são parceiros numa ação pleiteando indenização por dano moral de uma operadora de um site de aluguel de imóveis por temporada. Na peça, Kleber Leite e Antônio Carlos Gonçalves Coelho alegam que foram vítimas de transtorno por ocasião da reserva de um imóvel na França pelo período de 10 noites, entre os dias 22/12/2019 e 1/1/2020.
Na descrição dos fatos na peça inicial, os dois contam que Kleber Leite alugou o imóvel em Saint-Gervais, no luxuoso 14º distrito administrativo de Paris, grudado ao histórico bairro do Marais, no valor de € 10.079,75 (dez mil setenta e nove euros e setenta e cinco centavos), para “proporcionar uma agradável viagem de Ano Novo para sua família”.
Na sequência, o texto descreve que o depósito realizado pelo ex-presidente do Flamengo foi feito pelo cartão do dono da Market Sport Printac, Antônio Carlos Gonçalves Coelho.
Nas mensagens trocadas por whatsapp anexadas na ação, também está mensagem de Kleber Leite ao responsável pelo aluguel do imóvel enviando os dados bancários de Antônio Carlos Gonçalves Coelho para restituição do pagamento.
O processo que expõe a proximidade de Kleber Leite, antigo parceiro da Conmebol e CBF, com Antônio Carlos Gonçalves Coelho, ainda aguarda uma sentença.
A proximidade entre os dois além de relação entre as empresas não para por aí. Antônio Carlos Gonçalves Coelho foi sócio, por duas décadas, da Reflexo Serviços e Produções. Aberta em 9 de julho de 2002 e fechada em 19 de fevereiro de 2020, exato um mês depois da criação da Printac. O endereço da Reflexo Serviços e Produções que consta na Receita Federal: o mesmo onde funciona a Klefer, empresa de Kleber Leite, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro.
Na justiça trabalhista também aparecem vínculos entre as empresas de Kleber Leite e de Antônio Carlos Gonçalves Coelho, não como entidades distintas com negócios entre si mas como se fossem partes unidas. Em um dos processos, no TRT-1, um ex-empregado relata que foi demitido da Klefer com a alegação de que seria contratado por um empregador com outra razão social. No caso, a Printac Comunicação Visual, onde, de acordo com o processo, seguiu prestando serviços.
Uma testemunha do processo confirmou a sequência da prestação de serviços para CNPJ diferente da Klefer, e contou ainda que continuaram trabalhando com os mesmos supervisores, com a mesma rotina de trabalho “…e até mesmo recebendo ordens” de uma mesma pessoa. A sentença arremata: “Por fim, ainda provou que até mesmo o pagamento seguia a mesma rotina de quando eram registrados”.
KLEBER LEITE, O “CO-CONSPIRADOR 6” DO FIFAGATE
Kleber Leite, através da Klefer, era detentor de inúmeros contratos com a CBF e Conmebol. Que ficaram sob holofotes a partir do 27 de maio de 2015.
Na manhã daquele dia, a sede da Klefer, do ex-radialista, recebeu a visita de agentes da Polícia Federal e do Ministério Público Federal. A ação era parte de um pedido da justiça americana feito junto ao Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça do Brasil e autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Apenas uma perna do processo que investigou o escândalo de corrupção da Fifa que envolvia pagamentos de propinas em troca de contratos de marketing e direitos de transmissão em torneios de futebol. Paralelo aos desdobramentos em Botafogo, a cena principal ocorria no Hotel Baur au Lac, em Zurique, Suíça, onde cartolas do mundo inteiro se preparavam para participar do 65º Congresso da FIFA e da eleição para presidente da Fifa.
De acordo com a denúncia da justiça americana, onde alguns dirigentes e empresários estão citados como “co-conspiradores”, o “Co-Conspirador 6” é descrito como um “ex-funcionário da Traffic e dono da “Sports Marketing Company B”. E segue esmiuçando que “em 8 de dezembro de 2011, Sports Marketing B, uma concorrente da Traffic e de propriedade do Co-Conspirador 6, fecha um contrato com a CBF para compra dos direitos comerciais da Copa do Brasil entre os anos de 2015 e 2022”. E conclui: “Para obter o contrato com a CBF, o “Co-Conspirador 6” concorda em pagar um suborno anual para o “Co-Conspirador 11”, como o “Co-Conspirador 2” fez no passado.
Não existe nenhuma dúvida sobre Kleber Leite ser o “Co-Conspirador 6”, e a “Sports Marketing Company B” ser a Klefer, já que apenas ele se encaixa nas definições, tendo sido vice-presidente da Traffic nos anos 90 e sua Klefer tendo vencido a concorrência pelos direitos da Copa do Brasil entre 2015 e 2022 por R$ 128 milhões. (o Co-Conspirador 11 é Ricardo Teixeira e o nº 2 é J. Hawilla, empresário que fez delação premiada na justiça americana e veio a falecer em 2018.
Ainda que não exista dúvida quando ao empresário ser o Co-Conspirador 6, ele e a Klefer não chegaram a ser indiciados formalmente nos Estados Unidos. Já no Brasil, o empresário obteve um habeas corpus no Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região e a anulação de toda a operação policial. Embora sem ter sido indiciado nos Estados Unidos, uma parte da denúncia da justiça americana que aborda a participação do Co-Conspirador 6 trata sobre a utilização por parte dele do sistema financeiro daquele país através de transações bancárias para pagamento de suborno, razão pela qual eventual responsabilização cruza as fronteiras do Brasil. Reportagem da Agência Sportlight de Jornalismo de dezembro de 2016, contou que durante a operação na Klefer, um dos agentes de um dos órgãos envolvidos chegou a proferir as seguintes palavras para Kleber Leite: “É possível que o senhor não venha a ser preso. Mas para um homem com seus recursos, não poder sair do Brasil é um imenso transtorno”. O processo sobre o aluguel do imóvel em Paris menciona a presença dos familiares do empresário.
REGISTROS COMPROVAM LIGAÇÕES ENTRE PERNA ESPANHOLA DA MARKET SPORT E MINGUELLA, CITADO EM ESCÂNDALOS DE CORRUPÇÃO DO FUTEBOL
Já o sócio espanhol da Market Sport Printaca, Javier Palmerola, tem de longa parceria com Josep Maria Minguella Llobet , protagonista de passagens nas páginas policiais.
Palmerola e Minguella não estiveram juntos apenas na Market SP’94. Aparecem também na Promomarketinvest Development SRL, uma empresa aberta na Romênia em 13 de junho de 2007, que tinha como atividade econômica transações imobiliárias, sendo parte do grupo espanhol Market Sport. A empresa de Minguella e Palmerola organizava também os salões imobiliários Barcelona Meeting Point (BMP) y Bucharest Meeting Point (BUMP).
Em denúncias nas cortes européias, consta que Minguella usava empresas na Romênia, entre outros países, como parte de uma quadrilha transnacional de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. Na ponta final, o dinheiro obtido ilicitamente em transações de futebol migrava para lavagem em transações imobiliárias através de uma rede de empresas que ficou conhecida como a “rede Minguella”.
EX-CONSELHEIRO DA MARKET SPORT FOI CITADO 14 VEZES NO RELATÓRIO DA CPI DO SENADO FEDERAL BRASILEIRO EM 2001
Minguella, o sócio de Palmerola na Romênia, é citado também na primeira CPI do Futebol, de 2001, no senado brasileiro. A Agência Sportlight encontrou 14 menções a Minguella no relatório da CPI. As investigações da Polícia Federal e ministério público que subsidiaram a CPI descobriram que o esquema se dava com valores declarados junto ao fisco em casos de transferências sendo muito menores do que os valores reais, o que foi constatado através de uma série de documentos apreendidos. O capital que sumia era transferido para contas bancárias em paraísos fiscais, de acordo com a CPI.
A CPI lista diversas transações feitas de clubes do Brasil para o exterior envolvendo Minguella como agente, como Paulo Nunes, Christian, Gamarra e Jardel, além da representação de Luis Felipe Scolari.
No relatório final da CPI do Futebol, Josep Maria Minguella Llobet aparece também como “principal responsável pelas negociações envolvendo jogadores nos times Grêmio e Internacional, além de manter o time do Ypiranga, de Erechim, no qual mantinha jogadores importantes entre os contratados. Este time apenas emprestava o nome para que os passes dos jogadores não ficassem em mãos de pessoa física, o que não é permitido”.
Anos depois da primeira CPI do Futebol, em 2008, o consórcio internacional de reportagem OCCRP (Projeto de Denúncias de Crime Organizado e Corrupção), revelou uma série de conexões entre as transações de jogadores romenos sob investigação naquele país e a “rede Minguella”.
As conexões romenas das empresas de Minguella já eram conhecidas antes mesmo da sociedade com Palmerola ser aberta naquele país. Em 29 de março de 2007, o tradicional jornal francês “L’Equipe” publicou reportagem mostrando que a transferência de Christian, indo do PSG para Bordeaux tinha uma trilha de dinheiro usando caminhos já percorridos nas transferências romenas, seguindo para a Holanda e Ilhas Virgens Britânicas, numa transação que teria envolvido 5,8 milhões de euros. A rede utilizava empresas abertas em paraísos fiscais e a rede bancária de países como Luxemburgo e Gibraltar, permanecendo assim com sigilo bancário e fiscal, ajudando a manter a rede de corrupção.
Minguella, que chegou a ser candidato a presidente do Barcelona, é apontado ainda como parceiro em negócios da estrela Hristo Stoichkov, cuja venda para o Barcelona foi negociada por ele em 1992. Outro ex-jogador, Gica Popescu, aparece tanto em denúncias como em outras parcerias no mesmo endereço em que a Promomarketinvest consta na Romênia, em elegante bairro de Bucareste.
LUCRO REGISTRADO DA PRINTAC NO PRIMEIRO ANO DE FUNCIONAMENTO FOI DE R$ 2.441.497,16
O lucro da Market Sport Printac em seu primeiro ano chama atenção, em se tratando de uma empresa novata (ao menos sob esse nome e CNPJ). De acordo com os registros do resultado operacional de 2020, publicado na junta comercial de São Paulo no ano passado, o lucro foi de R$ 2.441.497,16 (dois milhões, quatrocentos e quarenta e um mil, quatrocentos e noventa e sete reais e dezesseis centavos).
Em seu portfólio, a Printac se apresenta como parceira da CBF e Conmebol em extensa relação: Copa do Brasil, eliminatórias sul-americanas, amistosos da CBF, Recopa, Copa do Nordeste, Libertadores, Copa América. Todas essas competições na atualidade passam pela Printac em seus diversos segmentos.
Os negócios em comum entre Kleber Leite e os espanhóis vem de longe. E nem sempre as relações entre as partes foram tranquilas. Em 2017, um tapete gerou conflito judicial.
Na ocasião, a Klefer Produções e Promoções entrou na justiça contra a espanhola “Market SP‘94 SL” em processo na 5ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. Uma ação em torno da “patente de invenção PI 9808426-7”. Que é sobre a invenção dos “tapetes 3D”, aquele pano em terceira dimensão com nome de um patrocinador ao lado das traves nos campos de futebol e que tomaram o lugar das placas e colchões naquele pedaço do campo, inviáveis por poder causar lesões aos atletas.
Em 10 de julho de 2018, o processo teve fim, com ganho da Klefer.
Um tapete ter estado no meio da relação em algum momento não é tão menor quanto parece. A invenção do tapete 3D valeu muito dinheiro no mundo da bola.
Após o histórico gol de Messi contra o Getafe, em 18 de abril de 2007, quando foi comparado a Maradona pelo gol contra a Inglaterra em 1986, o tapete valeu aos sócios da Market SP’94 SL destaque na imprensa local.
Naquele dia, Messi recebeu a bola antes da linha de meio campo. Em trajetória muito parecida com a do conterrâneo, deixou seis adversários para trás. Treze segundos depois de um solo com a bola pelo gramado, empurrou-a para dentro do gol. Na saída para a comemoração, patinou e escorregou exatamente em cima do tapete 3D de publicidade que era explorado pela Market SP’94 SL e negociado com uma seguradora. Um escorregão que botou todos os holofotes em cima do tapete.
A exposição mundial da marca de uma seguradora, impressa no tapete 3D ao lado do gol, repetida milhares de vezes, foi celebrado como tendo sido um impacto publicitário de “cinco milhões de euros”, disseram alguns jornais entrevistando os sócios da empresa, em número não confirmado.
Outro lado:
A reportagem enviou questionamentos aos personagens e entidades citados. Seguem as respostas:
CONMEBOL:
“Desde o início da nova Conmebol, as disputas de preços e licitações evoluiram de forma continua. Cada uma delas se realiza no marco de processo específico, no qual a devida diligência é um dos fatores básicos iniciais.
Atualmente, contamos com um processo de debida diligence (*nota da reportagem: “due diligence ou diligência prévia”) em todos os provedores, internos e externos, que, de uma ou outra maneira, venham a trabalhar ou estar associados a Conmebol (KYC).
Em relação a Market Sport Printa, “todos, sem exceção alguma, devem passar por um processo de debida diligencia (KYC)”.
MARKET SPORT PRINTAC:
“Vimos, pela presente, esclarecer que a Market Sport Printac não possui qualquer relação comercial com a Klefer.
O sócio Antonio Carlos Coelho tem outra empresa, a Printac, a qual presta serviços de produção para a maioria das competições, incluindo a Copa do Brasil a qual os direitos são da Klefer.
Esclarecemos, ainda, que Josep Maria Minguella Llobet não é conselheiro da Market SP’ 94 SL e nunca atuou em prol da empresa Market Sport Printac, não tendo atuado de forma direta ou indireta nas atividades da Market Sport Printac”.
*Nota da reportagem: enviamos réplica, informando que tínhamos encontrado o registro da presença de Josep Maria Minguella Llobet nos documentos da Market SP’ 94 SL, na Espanha. A Printac ficou de verificar novamente. Posteriormente, o próprio Javier Palmerola confirmou tal registro.
KLEFER: (*a Klefer, através de sua assessoria, dividiu a resposta em dois pontos: um sobre a relação com a Market Sport Printac e no outro especificamente sobre a relação com o empresário Antônio Carlos Coelho. Seguem:)
Klefer sobre Market Sport Printac:
“A Klefer estabeleceu seu primeiro contrato com a empresa Market Sport no ano 2000. A empresa espanhola era detentora de um produto patenteado que a Klefer teve interesse em representar aqui no Brasil. No ano de 2018, houve um novo acordo onde a Klefer passa a contratar a Market Sport para soluções de produção pontuais. Tal acordo perdura até os dias de hoje. A relação comercial existente entre a Klefer e a Market Sport é de contratante e contratada”.
Klefer sobre Antônio Carlos Coelho:
“Antonio Carlos foi colaborador da Klefer, sempre ligado ao departamento de produção, durante muitos anos, tendo sua primeira experiência na Klefer, como “freelancer”, no ano de 1999. Em 2013, sua empresa Printac começa a produzir soluções gráficas/impressões para a Klefer (e provavelmente para outras empresas). No ano de 2020, ele se desliga definitivamente do dia a dia operacional da Klefer, e passa a atuar 100% em “voo solo”, atendendo diferentes empresas do mercado, dentre elas, a própria Klefer. A Klefer utiliza, pontualmente, alguns serviços de produção da empresa Printac. A relação comercial existente entre a Klefer e Printac também é de contratante e contratada”.
Javier Palmerola:
” Josep Maria Minguella não está desde 31/01/2018″.
CBF:
A CBF não respondeu aos questionamentos da reportagem.
Excelente trabalho como sempre Lúcio! A CBF precisa acabar.
Como já disse, quer saber mais, me pergunte pois conheço bem a Market Sport, Market Sport PrintAC, e outras.