Utilizando o fundo eleitoral, Cláudio Castro declarou compra de combustível suficiente para ir até a lua duas vezes na campanha que o reconduziu ao Palácio Guanabara. Os R$ 478,8 mil afirmados na prestação de contas para comprar 68,4 mil litros de óleo S10 de uso na frota empregada no pleito, foram distribuídos em 12 diferentes postos. Desses 12 estabelecimentos, 10 fazem parte da rede de Fernando Trabach Gomes, preso na “Operação Mercado de Ilusões” em 2016 e no ano seguinte na “Operação Caça Fantasma”. Desiree Silva de Oliveira, ex-mulher e que consta como sócia em alguns postos do grupo, foi nomeada, (e já exonerada) na gestão Cláudio Castro para cargo em comissão de auxiliar de gabinete, do Departamento de Recursos Minerais (DRM-RJ), que tem, entre outras, a função de “controlar as atividades ligadas a economia mineral e do petróleo”, além do acesso, previsto em lei, a todas as “informações econômico e fiscais do setor mineral e do petróleo junto a secretaria de estado de fazenda”.
Leia mais ->.