Com passaportes caribenhos, doleiros de Cabral abriram firmas em Malta meses antes de virarem delatores
Ao menos outros cinco citados na Operação Lava Jato aparecem nos registros de firmas no país.
Leia mais ->.Ao menos outros cinco citados na Operação Lava Jato aparecem nos registros de firmas no país.
Leia mais ->.Cheguei na Cruzada São Sebastião e logo fui vendo um cartaz anunciando a morte do Sammy Davis Jr. Consternado com a perda de tão boa figura, segui andando ainda meio zonzo pelos blocos que compõe o enclave popular no meio do chique Leblon. Abro um parêntesis para lamentar a ausência de uma foto do Sammy. O nobre leitor morreria de rir e louvaria a sabedoria popular. Quem foi o sábio tão cirúrgico ao botar o apelido em sósia tão perfeito? Mais alguns passos e eis que tomo um dos maiores sustos nesses bons anos. Quem está vindo na minha direção, já com a mão estendida e o sorriso de sempre? Ele, do alto de seu metro e meio e queixo protuberante. O próprio, aquele que há 5 minutos era um defunto…
Leia mais ->.Era sagrado. Uma subida ao que se chamava de sexto andar do Maracanã, que dava acesso para a “rampa de cima” e ficar de lá olhando a nação chegar até a velha estação Derby Club do trem, rebatizada com o nome do estádio.
Leia mais ->.O ex-presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), Ary Graça, atual presidente da Federação Internacional de Vôlei (FIVB), com sede na Suíça, é sócio de um dos citados no Panamá Papers. José Rodrigues Pinto consta na relação de empresas constituídas pela Mossak Fonseca como o proprietário da Celandine Assests Consultants, aberta em 5 de janeiro de 2015, no paraíso fiscal. A offshore, na qual Ary Graça não tem participação, tem uma intermediária em Genebra, na Suíça, a MVD Fiduciary Services, que presta o mesmo serviço de intermediação para 49 outras.
Leia mais ->.O encontro marcado inevitável que a Lava-Jato tem com o esporte brasileiro e seus dirigentes pode chegar através do mundo olímpico.
Leia mais ->.Um passo na direção da barbárie foi dado ontem. Breves palavras sobre o ato do Rio ontem.
Leia mais ->.Não compareci a minha formatura na faculdade de jornalismo. Já tinha gasto o aluguel do terno pra colar grau em História anteriormente, e, afinal, o objetivo maior do canudo para não andar na caçapa do camburão em qualquer eventualidade já fora alcançado naquela ocasião.
Leia mais ->.Foram R$ 15.492.208,00 (quinze milhões, quatrocentos e noventa e dois mil, duzentos e oito reais) pagos entre 2010 e 2013 apenas para as empresas de Fábio Azevedo, braço direito de Ary Graça, então mandatário da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). Líquidos. Na composição desse montante, de acordo com relatório de auditoria da PWC ao qual a reportagem teve acesso, estão expostas diversas “fragilidades”. Na relação entre CBV e S4G foram apontadas, entre outras irregularidades: “adiantamentos realizados para as empresas S4G antes de sua constituição”, “pagamento de comissão por contrato de patrocínio firmado antes da abertura”, “pagamentos de comissões não previstas em contrato” e “emissão de notas sequenciais”.
Leia mais ->.Poderoso instrumento para seguir as pegadas do dinheiro, o Relatório de Inteligência Financeiro (RIF), do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), órgão da Receita Federal, capturou não só o movimento de ida do dinheiro da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) para a S4G, de Fábio Azevedo, braço direito de Ary Graça, como também o da volta para dirigente da entidade.
Leia mais ->.O “Relatório de Inteligência Financeira (RIF)-15458” do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) ilumina o caminho que o dinheiro percorria depois de deixar as fontes públicas (Banco do Brasil e Ministério do Esporte), passar pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e chegar até a S4G, empresa de Fábio Azevedo, braço direito de Ary Graça. E revela personagens com multifunções nessa teia. Como Jorge Roberto Miranda, da SMiranda Eventos e suas diferentes vidas, vividas ao mesmo tempo.
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