Reportagens Destaque

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Quem são “os moradores do Leblon que não querem um estádio na Gávea”?

Cheguei na Cruzada São Sebastião e logo fui vendo um cartaz anunciando a morte do Sammy Davis Jr. Consternado com a perda de tão boa figura, segui andando ainda meio zonzo pelos blocos que compõe o enclave popular no meio do chique Leblon. Abro um parêntesis para lamentar a ausência de uma foto do Sammy. O nobre leitor morreria de rir e louvaria a sabedoria popular. Quem foi o sábio tão cirúrgico ao botar o apelido em sósia tão perfeito? Mais alguns passos e eis que tomo um dos maiores sustos nesses bons anos. Quem está vindo na minha direção, já com a mão estendida e o sorriso de sempre? Ele, do alto de seu metro e meio e queixo protuberante. O próprio, aquele que há 5 minutos era um defunto…

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Sócio de Ary Graça tem offshore no Panamá com intermediária na Suíça

O ex-presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), Ary Graça, atual presidente da Federação Internacional de Vôlei (FIVB), com sede na Suíça, é sócio de um dos citados no Panamá Papers. José Rodrigues Pinto consta na relação de empresas constituídas pela Mossak Fonseca como o proprietário da Celandine Assests Consultants, aberta em 5 de janeiro de 2015, no paraíso fiscal. A offshore, na qual Ary Graça não tem participação, tem uma intermediária em Genebra, na Suíça, a MVD Fiduciary Services, que presta o mesmo serviço de intermediação para 49 outras.

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O juramento do jornalista

Não compareci a minha formatura na faculdade de jornalismo. Já tinha gasto o aluguel do terno pra colar grau em História anteriormente, e, afinal, o objetivo maior do canudo para não andar na caçapa do camburão em qualquer eventualidade já fora alcançado naquela ocasião.

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Braço direito de Ary Graça recebeu R$ 15,5 milhões da CBV em 3 anos. Auditoria aponta irregularidades

Foram R$ 15.492.208,00 (quinze milhões, quatrocentos e noventa e dois mil, duzentos e oito reais) pagos entre 2010 e 2013 apenas para as empresas de Fábio Azevedo, braço direito de Ary Graça, então mandatário da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). Líquidos. Na composição desse montante, de acordo com relatório de auditoria da PWC ao qual a reportagem teve acesso, estão expostas diversas “fragilidades”. Na relação entre CBV e S4G foram apontadas, entre outras irregularidades: “adiantamentos realizados para as empresas S4G antes de sua constituição”, “pagamento de comissão por contrato de patrocínio firmado antes da abertura”, “pagamentos de comissões não previstas em contrato” e “emissão de notas sequenciais”.

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Empresa de superintendente recebeu R$ 1,2 milhão da CBV e R$ 225 mil do braço direito de Ary Graça

Poderoso instrumento para seguir as pegadas do dinheiro, o Relatório de Inteligência Financeiro (RIF), do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), órgão da Receita Federal, capturou não só o movimento de ida do dinheiro da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) para a S4G, de Fábio Azevedo, braço direito de Ary Graça, como também o da volta para dirigente da entidade.

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Funcionário concorria contra a própria empresa em licitação da CBV

O “Relatório de Inteligência Financeira (RIF)-15458” do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) ilumina o caminho que o dinheiro percorria depois de deixar as fontes públicas (Banco do Brasil e Ministério do Esporte), passar pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e chegar até a S4G, empresa de Fábio Azevedo, braço direito de Ary Graça. E revela personagens com multifunções nessa teia. Como Jorge Roberto Miranda, da SMiranda Eventos e suas diferentes vidas, vividas ao mesmo tempo.

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Exclusivo: Dinheiro público entrava na CBV, ia até empresa de braço direito e era sacado em espécie ou “transferências sem justificativa”

O modus operandi por trás do caminho de dinheiro público recebido pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) na gestão de Ary Graça, patrocinada pelo Banco do Brasil e também beneficiária de milhões em convênios com o Ministério do Esporte. Como escoava depois de sair da CBV e ir para a S4G, empresa do braço direito do dirigente e para quem ia. É o que está no “Relatório de Inteligência Financeira” (RIF), feito pelo COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), órgão da Receita Federal. O Raio-X aponta para vultosos e seguidos saques em espécie, além de transferências para terceiros sem justificativa. Que eram empresas de parentes e pessoas ligadas a entidade. Entre outros “indícios de atipicidade nas transações”.

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