Reportagens Destaque

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Pare. Olhe. Clique no documento abaixo. Descubra quem fiscalizava a verba do Ministério para Coaracy!

Sabe quem fiscalizava convênio da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA)? Ary Graça, ex-presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e atual presidente da CBV. Cuja gestão foi protagonista da série de reportagens do “Dossiê Vôlei”, cujos fatos foram confirmados e ampliados pela Controladoria Geral da União (CGU).

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Jacob Barata: de Rei dos Ônibus no Rio a Imperador no reino de Nuzman

Jacob Barata, o “Rei dos Ônibus”, é também um monarca no reino olímpico de Carlos Arthur Nuzman. As digitais do conhecido e polêmico empresário e família estão em contratos de alto valor do Comitê Rio 2016 (CoRio). Três diferentes empresas do mesmo grupo foram utilizadas para assinatura de dez contratos ou adendos como fornecedores. Uma delas aberta dois meses antes da assinatura do contrato. Os objetos são bastante parecidos em alguns distintos acordos. Barata, número um dos negócios de transportes no Rio de Janeiro está citado na colaboração premiada de Jonas Lopes de Carvalho Júnior a qual a reportagem teve acesso e que deu origem a “Operação Quinto do Ouro”.

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Delação: Cabral pediu desconto ao TCE na propina paga por “amigo muito próximo”

Provavelmente é algo inédito no submundo do crime organizado. Depois de superar diversos recordes no mundo da corrupção, o ex-governador Sérgio Cabral, preso em Bangu 8, inaugurou outra modalidade até então desconhecida: pechinchou para que a propina paga por um membro do seu esquema tivesse um abatimento. Assim, o percentual que Marco Antônio de Luca, da empresa de alimentação Masan, pagava aos membros do Tribunal de Contas do Estado (TCE), caiu dos 15% relativos aos recebimentos dos contratos na área da atuação dela para 12%. A alegação para tal pedido foi definitiva quando Cabral afirmou “ter um amigo muito próximo que estaria no esquema da alimentação”.

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“Isso que chamam de flexibilização laboral é um eufemismo para o nome que a escravidão merece”. Eduardo Galeano

Liguei a televisão e fiquei esperando. Como a sabedoria popular manda esperar sentado, obedeci. Na quarta-feira, 15 de março, aguardava a entrada do Escobar na minha tela anunciando as manifestações contra as reformas trabalhistas e contra o golpe a cada intervalo, interrompendo a programação em nome do interesse jornalístico, dividindo tela até com o sagrado futebol. Não conseguia entender a ausência da reluzente careca na tarde da semana que passou. “Deve estar doente o Escobar pra não entrar sem parar e ficar horas a fio chamando o Brasil inteiro no vídeo”, pensei comigo.

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Ah, se a Madame abrir a boca… Como a “delação-magoada” pode salvar o esporte

Um dos grandes mestres do jornalismo brasileiro, multipremiado repórter, com quem divido muitas das angústias do ofício e a quem recorro muitas vezes para compartilhar eventuais dúvidas sobre reportagens e procedimentos é fascinado por ex-mulheres. Poucas pessoas têm um cartel de relacionamentos com ex-mulheres (de terceiros) assim tão rico. Sem julgamentos apressados. É realmente no melhor sentido profissional. Relações absolutamente profissionais. Entendeu como poucos um dos mandamentos básicos que todo foca deve saber: uma ex-mulher de um desses gângsteres que abundam por aí é uma caixa-preta por vezes maior do que qualquer arquivo de documentos. Fonte mais rica do que qualquer delator premiado.

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Hannah Arendt e os cadáveres no armário do jornalismo brasileiro

Algumas poucas pessoas, algumas poucas obras e alguns poucos gestos tem a força de mudar o curso das coisas. Na eterna discussão sobre a prevalência dos processos históricos sobre indivíduos, tendo a concordar com diversos argumentos de quem acredita nisso. Exceto para alguns. Esses muito poucos que carregam tal força e deixam de ser plateia para serem protagonistas de um tempo e para todos os tempos.

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Empresa de vereador que está na lista da Odebrecht avaliou terreno do Museu do Índio

Quando a caixa-preta da famosa “Lista da Odebrecht” for finalmente aberta nos próximos dias, alguns personagens relacionados com a entrega do Maracanã para a empreiteira serão revelados. Muito além das já conhecidas presenças de “Proximus” e “Nervosinho”. A ação conjunta de Sérgio Cabral Filho e Eduardo Paes, titulares das alcunhas, envolveu uma série de medidas simultâneas para proporcionar a entrega a custo zero para a empresa. Como a construção de passarelas no entorno para os vips da Fifa pela prefeitura, agora inúteis. E a compra do Museu do Índio pelo governo estadual, que tem a participação de mais um presente na tão temida relação: o vereador Alexandre Arraes (PSDB-RJ).

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Doleiro de Cabral era assessor no gabinete da presidência do Tribunal de Contas do Estado

O doleiro mais atuante de Sérgio Cabral Filho estava no coração do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Renato Hasson Chebar, que operava para o ex-governador desde 2002, tinha cargo comissionado no órgão que fiscaliza as contas e em 1º de junho de 2007 foi nomeado assistente no gabinete da presidência, então exercida por José Maurício Nolasco, (de 2007 a 2010) investigado na Operação Lava-Jato por recebimento de propina na obra de reforma do Maracanã. Exatos dois meses depois da nomeação no gabinete de Nolasco, no dia 2 de agosto, Renato Chebar abriu, em parceria com o irmão Marcelo, a offshore Waderbridge Development no paraíso fiscal do Panamá. A teia de relações dos irmãos Chebar atravessou o centro do mercado financeiro brasileiro, chegando até a sociedade com dirigentes do esporte brasileiro.

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