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Documentos mostram que economia dos “Chicago Boys” no Chile foi sucesso de marketing construído por Estados Unidos e Pinochet mas fracasso nos resultados

Escorados na censura de uma ditadura brutal, em números postos para baixo do tapete do grande público e na omissão por parte dos Estados Unidos, os “Chicago Boys” venderam ao mundo a ideia de sucesso em suas políticas econômicas nos anos Pinochet. O acerto de contas da história está chegando com a explosão de fracasso do sistema previdenciário, saúde e educação e um ano ininterrupto do “basta” da população chilena. Documentos pouco conhecidos que agora vão sendo revelados atestam um tão vitorioso quanto falso caso de marketing e de catástrofe sob o ponto de vista humano.

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Escândalo bilionário do governo Bolsonaro segue impune

“Acabei com a Lava Jato porque
não tem mais corrupção no governo”.
No alto do palanque onde está
desde o primeiro dia no Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro fingiu, na última quarta-feira
(7/10), ignorar seu histórico de pequenos expedientes como legítimo representante
do baixo clero aplicando em notas de gasolina superfaturadas, rachadinhas
familiares, Queiroz, os anos em ombro a ombro partidário com Maluf. Esqueceu
ainda a companhia do “Centrão”, pilar do mandato. E jogou para baixo do tapete
um escândalo de mais de R$ 3 bilhões em transações jamais explicadas pelo
Ministério da Educação (MEC), que, não fosse a Controladoria Geral da União
(CGU), passaria ao largo da pátria-mãe tão distraída: até aqui, ninguém foi
punido. E o responsável foi promovido pelo presidente. A reportagem enviou
questão ao MEC sobre a existência de apuração e responsabilização dos autores.
A resposta (ver íntegra ao fim em “outro lado”) ignorou o teor da pergunta e
não respondeu sobre punição aos responsáveis pela frade que estava em curso.

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Empresa ligada a Maria Cristina Boner faturou no esquema de Cabral e Aécio enquanto ainda era casada com Wassef

Queiroz, família Bolsonaro, JBS, repasse da ex-mulher beneficiada em contratos com o atual governo. Não é pouco. Por onde passam, Frederick Wassef e Maria Cristina Boner Léo deixam um rastro de pegadas que começam a vir à tona. Mas os tentáculos do ex-advogado do clã presidencial e sua ex não param por aí e vão muito além do que já se tem notícia. E chegam aos esquemas de Sérgio Cabral e Aécio Neves. Com pagamentos milionários já denunciados na Lava Jato feitos pelos governos de Minas e do Rio para consórcios nos quais a empresária tinha participação acionária. Realizados no tempo em que ainda era casada com o “Anjo”.

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Constrangimento causado por Bolsonaro em Al Gore poderá ser muito maior com Joe Biden

Entre o perplexo e o constrangido, Al Gore viu que a única coisa a fazer era encerrar o provavelmente mais bizarro encontro com chefe de estado que já tinha enfrentado em tantos anos nos salões do poder mundial.

Não foi preciso um segundo além do 1m34 que durou a conversa. Depois de um “não entendi o que você quis dizer” que já nasce clássico ao ouvir do próprio presidente do Brasil que “adoraria explorar a Amazônia junto com os Estados Unidos”, o vice-presidente americano durante os anos Clinton, tentando se refazer do visível estarrecimento, se dá conta de não estar diante de um interlocutor com maior discernimento e dá fim ao insano diálogo.

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Os negócios privados da equipe montada pelo general Braga Netto no combate ao corona vírus

É uma das áreas mais estratégicas no combate ao corona vírus.

Mas nem assim a possibilidade da existência de conflito de interesse entre o público e o privado foi barreira ou critério para o governo de Jair Bolsonaro realizar nomeações.
No último dia 29 de junho, a edição do Diário Oficial da União trouxe a criação do “Grupo de Trabalho para a Coordenação de Ações Estratégicas de Tecnologia da Informação”, montado “em resposta aos impactos relacionados à pandemia do coronavírus (Covid-19)”, como está na portaria, assinada pelo general Braga Netto, ministro da casa civil. Com a presença de alguns sócios em empresas de informática e tecnologia da informação (TI). Entre eles, a do atual “diretor de monitoramento e avaliação do SUS”, Angelo Denicoli, major do exército na reserva nomeado no ministério da saúde em 18 de maio pelo general Pazuello. Com o histórico de, além de ter uma firma na área, ter representado uma outra que não a dele em uma licitação da Confederação Brasileira de Judô (CBJ). Em pregão comandado por envolvidos em escândalo de corrupção na área de TI.

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Novos documentos mostram que rachadinha de Jair Bolsonaro na gasolina chegou a R$ 25 mil em mês de eleição

Foram 27 anos como parlamentar.

E muita verba de gasolina consumida com dinheiro público ao longo desse tempo, como tem mostrado a série de reportagens publicadas neste site. Acima da capacidade de qualquer tanque e das próprias regras da câmara.

Mas nada se compara ao mês de novembro de 2006. Um mês depois das eleições para o quinto mandato como deputado federal, Jair Bolsonaro extrapolou todos os limites de gasto mensal, inclusive a cota parlamentar.

É o que mostram os novos documentos obtidos pela reportagem.

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Bolsonaro declarou R$ 50 mil em obras no ano em que foi citado por receber R$ 50 mil na “Lista de Furnas”. Especialistas veem indícios de lavagem

Duas movimentações no mesmo valor chamam atenção na declaração do imposto de renda de Jair Bolsonaro em 2002. A quantia é igual a que foi atribuída a ele na conhecida “Lista de Furnas” naquele ano.

Na ocasião, o então deputado federal apontou para a Receita Federal ter gasto R$ 50 mil em reformas de dois distintos imóveis. O mesmo valor e ano em ambas: R$ 25 mil no apartamento na rua Visconde de Niteroi, Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro e outros R$ 25 mil na casa de Angra dos Reis.

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Advogado da família Bolsonaro envolvido em “rachadinha” tem nomeação na guarda municipal de Areal (RJ) e cargo de assessor na Alerj ao mesmo tempo

Sociedade em loja de chocolate, exercício da advocacia e nomeações para cargos públicos ocupados simultaneamente, tais como guarda municipal em Areal (interior do Rio de Janeiro) e assistente parlamentar na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).

É tudo ao mesmo tempo agora.

Assim podem ser definidas as atividades daquele que certamente irá ocupar boas páginas do noticiário nos próximos meses.

Um nome recorrente e conhecido nas conversas de bastidores da política e desconhecido do grande público: assim era Victor Granado Alves até aqui.
Discreto, misterioso e agindo longe dos holofotes.

Até o furacão “Paulo Marinho” soprar tal nome em entrevista para a jornalista Mônica Bergamo na Folha de São Paulo do último dia 17.

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General Pazuello alegou “uso não comercial” em vantajoso contrato com Infraero de empresa que faturava R$ 6 mil por aluno de paraquedismo

Foram 13 anos nas nuvens. Céu perfeito para os negócios.

Com aluguel irrisório, o general Eduardo Pazuello, homem de confiança e muito próximo ao presidente da República e agora ministro da saúde interino, manteve o “Clube Barra Jumping Paraquedismo” usufruindo das instalações do Aeroporto de Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro, entre 1997 e 2010. Sob a fachada de “não realizar atividade comercial” e enquadrado como “entidade aerodesportiva”. No entanto, a reportagem encontrou inúmeros registros de bons lucros ao longo dessa quase década e meia.

Sem licitação e pagamento praticamente simbólico, o militar celebrou o primeiro contrato de concessão de uso do local com a Infraero, empresa pública, (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) em 1º de setembro de 1997. Sem qualquer obrigação de investimento. Na Receita Federal, a empresa aparece como aberta três meses antes da assinatura, em 26 de junho de 1997.
Além de desobrigar qualquer inversão de capital, o contrato continha os seguintes pontos: dispensa de licitação, duração de 12 meses e um valor mensal fixo muito abaixo do mercado, estabelecido então em R$300,00 (trezentos reais) de então, equivalentes a R$1.640,15 (mil seiscentos e quarenta reais e quinze centavos de hoje, corrigidos pelo IGP-M). O preço da venda de dois saltos duplos, como está descrito mais abaixo.

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