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Exclusivo: Bolsonaro bateu recorde em nota fiscal de gasolina um mês após eleição de 2006 e teve reembolso parlamentar negado

oi um recorde.
No mês seguinte as eleições de 2006, o então deputado federal Jair Bolsonaro apresentou uma nota fiscal com o valor aproximado a atuais R$ 16 mil para reembolso da cota parlamentar de uma compra de gasolina.

O comprovante é de 27 de novembro de 2006, e o pleito tinha sido em outubro, com primeiro turno foi no dia 1º e o segundo no 29.

No valor exato de R$ 7.075,63, que corrigidos pelo IGP-M são R$ 15.875,21 atualizados.

A nota é do Posto Pombal, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro e registra a aquisição de 2.831,38 litros de gasolina. No entanto, a maior parte do valor da nota foi recusada pela “Coordenação de Gestão da Cota Parlamentar” da Câmara, que determinou a glosa de R$ 6.809,17 do total dos R$ 7.075,63 e reembolsou somente R$ 266,46, como está nos documentos obtidos pela reportagem através da “Lei de Acesso à Informação da Câmara dos Deputados”.

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EXCLUSIVO: Notas fiscais revelam superfaturamento do deputado Jair Bolsonaro em reembolsos da verba de combustível

Jair Bolsonaro encheu o tanque do carro com mais de mil litros de gasolina comum.
Exatamente 1.003,46 litros.
Ao menos é o que está na nota fiscal de um posto na Barra da Tijuca (Auto Serviço Rocar), zona oeste do Rio de Janeiro. Emitida em 7 de janeiro de 2009, com valor de R$ 2.608,00 na ocasião, corrigidos para R$ 4.833,38 atuais (IGP-M do último mês de fevereiro). Embora não exista carro com tal capacidade no tanque, foram reembolsados sem objeção pela Câmara como parte da “cota parlamentar” do então deputado federal pelo PP, partido de Paulo Maluf. Dinheiro público.

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Braço-direito de Augusto Heleno no GSI, general que liberou área de Deodoro para virar autódromo é citado em escândalos por vendas de terrenos do Exército

Avaliações inadequadas de terrenos, subfaturamento, laudos técnicos com “vícios facilmente identificáveis e não confiáveis”, ausência de licitações.

As ocorrências acima descritas são apenas parte de uma teia complexa que tem o mesmo ponto de partida: imóveis pertencentes ao Exército Brasileiro e negociados em transações, permutas ou reversão.

Transações semelhantes e com os mesmos personagens que negociaram o terreno do Complexo de Deodoro, revertido do Comando do Exército para o Ministério do Esporte através de portaria em 29 de junho de 2012.

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Reverenciado em evento de Eduardo Bolsonaro como “o maior inimigo de Evo Morales”, boliviano-croata ganhou status de refugiado pós-Temer e aparece 67 vezes no Panamá Papers

O dia 19 de dezembro de 2016 foi totalmente fora do padrão das reuniões do Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE).

Juntos desde às 10h na sala 304 do prédio do Ministério da Justiça, em Brasília, para deliberar sobre a concessão da condição de refugiados para estrangeiros, o concorrido plenário viu o presidente da comissão, Gustavo José Marrone de Castro Sampaio, solicitar a retirada de todos os demais presentes para que apenas os sete membros votantes avaliassem um caso específico.
Gustavo Marrone tinha sido nomeado seis meses antes para a Secretaria Nacional de Justiça e para a presidência do CONARE pelo então ministro do governo Michel Temer, Alexandre de Moraes. O atual integrante do STF foi sócio do pai de Gustavo Marrone durante 14 anos em um escritório de advocacia.

Um longo e caloroso debate, de “caráter sigiloso”, fechado entre as quatro paredes, sucedeu a sustentação oral da defesa do interessado, como está descrito na Ata da 118º Reunião Plenária do Conare, obtida pela reportagem.

Por fim, depois de horas, o CONARE deferiu a solicitação e “reconheceu a condição de refugiado para o solicitante”.

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