Tag: Corrupção

1

Documentos mostram qual era a parte de Francisco Maximiano nos negócios com o ministério da saúde: apenas receber o dinheiro

Francisco Emerson Maximiano lucrou milhões na gestão de Ricardo Barros como ministro da saúde (12/5/2016 a 2/4/2018). Seu trabalho: não fazer nada.
Documentos públicos obtidos pela Agência Sportlight de Jornalismo via Lei de Acesso à Informação (LAI) e em consultas na justiça mostram qual era a atuação da Precisa Comercialização de Medicamentos junto ao ministério: apenas obter contratos e receber o dinheiro. Nada mais.

Leia mais ->.
6

Anatomia da corrupção: os atos e discursos do governo para viabilizar e legalizar a Covaxin

Na melhor das hipóteses para o palácio do planalto, Jair Bolsonaro sempre teve absoluto conhecimento do esquema de corrupção envolvendo a compra de vacinas Covaxin por parte de seu governo e a intermediária Precisa Medicamentos. E mesmo após o encontro do dia 20 de março com os Luís Ricardo e Luiz Miranda, servidor no ministério da saúde e deputado federal (DEM-DF) respectivamente, quando os dois estiveram no Palácio da Alvorada e apresentaram em detalhes documentados o crime que estava se cometendo em plena pandemia com dinheiro público, nada aconteceu.

Leia mais ->.
2

Escândalo bilionário do governo Bolsonaro segue impune

“Acabei com a Lava Jato porque
não tem mais corrupção no governo”.
No alto do palanque onde está
desde o primeiro dia no Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro fingiu, na última quarta-feira
(7/10), ignorar seu histórico de pequenos expedientes como legítimo representante
do baixo clero aplicando em notas de gasolina superfaturadas, rachadinhas
familiares, Queiroz, os anos em ombro a ombro partidário com Maluf. Esqueceu
ainda a companhia do “Centrão”, pilar do mandato. E jogou para baixo do tapete
um escândalo de mais de R$ 3 bilhões em transações jamais explicadas pelo
Ministério da Educação (MEC), que, não fosse a Controladoria Geral da União
(CGU), passaria ao largo da pátria-mãe tão distraída: até aqui, ninguém foi
punido. E o responsável foi promovido pelo presidente. A reportagem enviou
questão ao MEC sobre a existência de apuração e responsabilização dos autores.
A resposta (ver íntegra ao fim em “outro lado”) ignorou o teor da pergunta e
não respondeu sobre punição aos responsáveis pela frade que estava em curso.

Leia mais ->.
1

Ex-“trepidante” investigado por corrupção com Crivella ganhou quase três vezes mais no governo de Eduardo Paes

Uma década de ouro. Para alguns.

Mais exatamente R$ 201.589.038,41 (duzentos e um milhões, quinhentos e oitenta e nove mil, trinta e oito reais e quarenta e um centavos). Foi o valor dos contratos assinados por Elso Venâncio com a prefeitura do Rio de Janeiro entre agosto de 2009 até hoje. Os ganhos no período atual, com Marcelo Crivella, que totalizam R$ 58.670.828,19 (cinquenta e oito milhões, seiscentos e setenta mil, oitocentos e vinte e oito reais e dezenove centavos), estão sendo investigados pelo Ministério Público estadual por indícios de esquema de corrupção, com pagamento de vantagens ilícitas pelos acordos.

Mas é no período dos dois governos Eduardo Paes (1/1/2009 a 31/12/2016) que a MKTPLUS Comunicação e a Sportplus Marketing Esportivo, empresas do ex-radialista, tiveram seus maiores ganhos.

Leia mais ->.
2

Empresa ligada a Maria Cristina Boner faturou no esquema de Cabral e Aécio enquanto ainda era casada com Wassef

Queiroz, família Bolsonaro, JBS, repasse da ex-mulher beneficiada em contratos com o atual governo. Não é pouco. Por onde passam, Frederick Wassef e Maria Cristina Boner Léo deixam um rastro de pegadas que começam a vir à tona. Mas os tentáculos do ex-advogado do clã presidencial e sua ex não param por aí e vão muito além do que já se tem notícia. E chegam aos esquemas de Sérgio Cabral e Aécio Neves. Com pagamentos milionários já denunciados na Lava Jato feitos pelos governos de Minas e do Rio para consórcios nos quais a empresária tinha participação acionária. Realizados no tempo em que ainda era casada com o “Anjo”.

Leia mais ->.
12

O esporte brasileiro tem que acabar

“Meu nome é Roberto Nascimento, sou tenente-coronel da Polícia Militar do Rio de Janeiro e dediquei 21 anos da minha vida para a polícia, de modo que não é fácil o que vou dizer aqui agora mas a verdade é que a PM do Rio tem que acabar”. Sonhei muitas vezes em poder repetir a cena em Wagner Moura dá vida ao maior ferrabrás da história do cinema nacional, o Capitão Nascimento, em seu pronunciamento na Assembleia Legislativa do Rio, na histórica cena de Tropa de Elite 2.

Leia mais ->.