EVENTO DE BETS AUTORIZADO PELA PREFEITURA DO RIO DEIXOU MILHARES SOB RISCO DE TRAGÉDIA
Milhares de frequentadores estiveram com a vida em risco na praia de Copacabana no verão do ano passado.
Leia mais ->.Milhares de frequentadores estiveram com a vida em risco na praia de Copacabana no verão do ano passado.
Leia mais ->.Uma década de ouro. Para alguns.
Mais exatamente R$ 201.589.038,41 (duzentos e um milhões, quinhentos e oitenta e nove mil, trinta e oito reais e quarenta e um centavos). Foi o valor dos contratos assinados por Elso Venâncio com a prefeitura do Rio de Janeiro entre agosto de 2009 até hoje. Os ganhos no período atual, com Marcelo Crivella, que totalizam R$ 58.670.828,19 (cinquenta e oito milhões, seiscentos e setenta mil, oitocentos e vinte e oito reais e dezenove centavos), estão sendo investigados pelo Ministério Público estadual por indícios de esquema de corrupção, com pagamento de vantagens ilícitas pelos acordos.
Mas é no período dos dois governos Eduardo Paes (1/1/2009 a 31/12/2016) que a MKTPLUS Comunicação e a Sportplus Marketing Esportivo, empresas do ex-radialista, tiveram seus maiores ganhos.
Leia mais ->.Quando a caixa-preta da famosa “Lista da Odebrecht” for finalmente aberta nos próximos dias, alguns personagens relacionados com a entrega do Maracanã para a empreiteira serão revelados. Muito além das já conhecidas presenças de “Proximus” e “Nervosinho”. A ação conjunta de Sérgio Cabral Filho e Eduardo Paes, titulares das alcunhas, envolveu uma série de medidas simultâneas para proporcionar a entrega a custo zero para a empresa. Como a construção de passarelas no entorno para os vips da Fifa pela prefeitura, agora inúteis. E a compra do Museu do Índio pelo governo estadual, que tem a participação de mais um presente na tão temida relação: o vereador Alexandre Arraes (PSDB-RJ).
Leia mais ->.No tempo dos dinossauros, Mário Lago passa boa parte da novela “O Casarão” remexendo numa banheira de estrume. Em avançado estágio de senilidade, dizia que aquilo ia virar ouro.
Leia mais ->.A expansão atípica de um bar cujos registros apontam para a abertura de quatro filiais nos pontos mais caros do Rio de Janeiro em apenas cinco meses no segundo semestre de 2016 em meio a grave crise econômica, tem um ponto a se destacar: a proximidade dos sócios com Sérgio Cabral Filho e Eduardo Paes. O estabelecimento de vertiginoso e incomparável crescimento tem um sócio que é membro da “Turma do Guardanapo” e da “República de Mangaratiba”, confrarias formadas pelos mais íntimos parceiros de Sérgio Cabral Filho. Por trás das tulipas de chope, estão nomes e relações muito próximas ao maior escândalo de corrupção da história do Rio de Janeiro, e parceiros em volumosas relações comerciais com o estado, assim como com a prefeitura do Rio de Janeiro durante a gestão de Eduardo Paes. Ao mesmo tempo em que a Operação Lava Jato se acirra e atinge aos dois ex-governantes.
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