Tag: exército

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Irmão de ajudante de ordens de Bolsonaro investigado por transações financeiras do gabinete presidencial abriu empresa no paraíso fiscal mais sigiloso do mundo

Daniel Barbosa Cid, irmão do tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, principal ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, abriu uma empresa em Delaware no ano de 2020. O estado americano é considerado o paraíso fiscal mais sigiloso do mundo. Mauro Cid é investigado pela Polícia Federal por suspeitas de transações financeiras feitas no gabinete do presidente da República.

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Impunidade verde-oliva: mais de uma década depois, escândalo de milhões desviados termina sem nenhum general punido

Nenhum general punido.

Quase duas longas décadas depois de eclodir um dos maiores escândalos de corrupção envolvendo o exército brasileiro, o Superior Tribunal Militar (STM) bateu o martelo.
No último dia 12 de abril, cinco militares foram condenados: dois coroneis (Paulo Roberto Dias Morales e Cláudio Vinícius Costa Rodrigues), um tenente-coronel (Ronald Vieira do Nascimento), um capitão (Márcio Vancler Augusto Geraldo) e um major (Washington Luiz de Paula). Participantes do esquema, os empresários Marcelo Cavalheiro e Edson Lousa Filho também receberam condenações.

O general que respondia pelo setor onde ocorreram as fraudes, Rubens Silveira Brochado, não foi sequer julgado. Parte da denúncia oferecida pela Procuradoria Geral da Justiça Militar, citado como responsável pelo setor das fraudes, já em setembro de 2013 teve sua condição de réu negada pelo STM, que justificou assim a não inclusão do comandante na ação: “a prova material e os indícios de autoria colacionados ao procedimento investigatório… não apresentam indícios concretos que justifiquem a intervenção penal com relação ao general… por suposta prática de crime de falsidade ideológica”.

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Braço-direito de Augusto Heleno no GSI, general que liberou área de Deodoro para virar autódromo é citado em escândalos por vendas de terrenos do Exército

Avaliações inadequadas de terrenos, subfaturamento, laudos técnicos com “vícios facilmente identificáveis e não confiáveis”, ausência de licitações.

As ocorrências acima descritas são apenas parte de uma teia complexa que tem o mesmo ponto de partida: imóveis pertencentes ao Exército Brasileiro e negociados em transações, permutas ou reversão.

Transações semelhantes e com os mesmos personagens que negociaram o terreno do Complexo de Deodoro, revertido do Comando do Exército para o Ministério do Esporte através de portaria em 29 de junho de 2012.

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