Hannah Arendt e os cadáveres no armário do jornalismo brasileiro
Algumas poucas pessoas, algumas poucas obras e alguns poucos gestos tem a força de mudar o curso das coisas. Na eterna discussão sobre a prevalência dos processos históricos sobre indivíduos, tendo a concordar com diversos argumentos de quem acredita nisso. Exceto para alguns. Esses muito poucos que carregam tal força e deixam de ser plateia para serem protagonistas de um tempo e para todos os tempos.
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