Odebrecht e Pezão querem matar o Maracanã pela segunda vez. Concessão sem nova licitação é continuação do crime
Um sujeito rouba o celular de alguém. O estado vai e autoriza o receptador a vender esse aparelho.
Leia mais ->.Um sujeito rouba o celular de alguém. O estado vai e autoriza o receptador a vender esse aparelho.
Leia mais ->.Quando a caixa-preta da famosa “Lista da Odebrecht” for finalmente aberta nos próximos dias, alguns personagens relacionados com a entrega do Maracanã para a empreiteira serão revelados. Muito além das já conhecidas presenças de “Proximus” e “Nervosinho”. A ação conjunta de Sérgio Cabral Filho e Eduardo Paes, titulares das alcunhas, envolveu uma série de medidas simultâneas para proporcionar a entrega a custo zero para a empresa. Como a construção de passarelas no entorno para os vips da Fifa pela prefeitura, agora inúteis. E a compra do Museu do Índio pelo governo estadual, que tem a participação de mais um presente na tão temida relação: o vereador Alexandre Arraes (PSDB-RJ).
Leia mais ->.No tempo dos dinossauros, Mário Lago passa boa parte da novela “O Casarão” remexendo numa banheira de estrume. Em avançado estágio de senilidade, dizia que aquilo ia virar ouro.
Leia mais ->.O que Nimrud, Hatra, Palmira e o Maracanã tem em comum? Todos eram patrimônios históricos e foram derrubados. Os três primeiros pelo Estado Islâmico. O último pelo Estado de Sérgio Cabral.
Nimrud, sítio arqueológico no atual Iraque, foi uma cidade assíria há 2.300 anos. Hatra ficou marcada como a capital do primeiro reino árabe, tendo resistido à invasão do Império Romano. Palmira um exuberante centro comercial romano no mundo árabe. E o Maracanã foi o templo como nenhuma outra cidade em qualquer tempo ou espaço jamais amou igual.