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Quatro anos depois da Rio-2016: a história que explodiu o grupo de zap e fez Nuzman se retirar

Luís Alejandro Velasco foi um heroi colombiano. Cantado em verso e prosa, condecorado pela pátria, disputado pelos jornais, rádios e televisões. Garoto-propaganda exaltado por seus feitos cuja imagem de semideus garantia integridade para vender relógios, sapatos e o que aparecesse pela frente. Cortejado pelas rainhas da beleza, status invejável em um país que ainda hoje ama os concursos de miss. Até o dia em que decidiu dizer que não era bem assim e enfrentar o sistema. Contou sua verdadeira história a um jovem repórter que ensaiava as primeiras linhas no El Espectador, de Bogotá. Um rapaz de apenas 24 anos chamado Gabriel Garcia Marquez. A bomba se abateu sobre a nação em uma série de 14 reportagens que davam conta das farsas de uma recém-instalada ditadura militar, cujos tempos ficaram conhecidos como o período de “La violencia”.

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Jacob Barata: de Rei dos Ônibus no Rio a Imperador no reino de Nuzman

Jacob Barata, o “Rei dos Ônibus”, é também um monarca no reino olímpico de Carlos Arthur Nuzman. As digitais do conhecido e polêmico empresário e família estão em contratos de alto valor do Comitê Rio 2016 (CoRio). Três diferentes empresas do mesmo grupo foram utilizadas para assinatura de dez contratos ou adendos como fornecedores. Uma delas aberta dois meses antes da assinatura do contrato. Os objetos são bastante parecidos em alguns distintos acordos. Barata, número um dos negócios de transportes no Rio de Janeiro está citado na colaboração premiada de Jonas Lopes de Carvalho Júnior a qual a reportagem teve acesso e que deu origem a “Operação Quinto do Ouro”.

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“República de Mangaratiba” de Cabral ganhou milhões no Comitê de Nuzman. Normas foram desrespeitadas

A última década aproximou Sergio Cabral Filho, Eduardo Paes e Carlos Arthur Nuzman. Indeléveis parceiros, unidos pelo Pan-2007 e pelas Olimpíadas-2016. Atravessaram a década dos grandes eventos no Rio de Janeiro irmanados. Entre as várias interseções do trio neste período estão dois integrantes da “República de Mangaratiba”, beneficiários de inúmeros contratos com os três. Marco Antônio de Luca, participante do mais próximo círculo de Cabral e membro das confrarias do “Guardanapo” e da “República de Mangaratiba”, obteve nos últimos anos milhões ganhos em contratos com o governo estadual de Cabral e a prefeitura de Eduardo Paes. Com o Comitê Rio 2016 (CoRio2016), presidido por Carlos Arthur Nuzman, não foi diferente: através de três distintos Cadastro Nacional Pessoas Jurídicas (CNPJ), um grupo de empresas com ligações societárias e objetos em comum conquistou nove contratos com a entidade olímpica presidida por Nuzman. Em flagrante desrespeito as normas do próprio comitê. O outro protagonista dos anos do guardanapo que aparece em uma dessas sociedades é Arthur César de Menezes Soares Filho, o Rei Arthur, como era chamado pelo amigo e vizinho Cabral, investigado na “Operação Calicute”.

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