Quatro anos depois da Rio-2016: a história que explodiu o grupo de zap e fez Nuzman se retirar
Luís Alejandro Velasco foi um heroi colombiano. Cantado em verso e prosa, condecorado pela pátria, disputado pelos jornais, rádios e televisões. Garoto-propaganda exaltado por seus feitos cuja imagem de semideus garantia integridade para vender relógios, sapatos e o que aparecesse pela frente. Cortejado pelas rainhas da beleza, status invejável em um país que ainda hoje ama os concursos de miss. Até o dia em que decidiu dizer que não era bem assim e enfrentar o sistema. Contou sua verdadeira história a um jovem repórter que ensaiava as primeiras linhas no El Espectador, de Bogotá. Um rapaz de apenas 24 anos chamado Gabriel Garcia Marquez. A bomba se abateu sobre a nação em uma série de 14 reportagens que davam conta das farsas de uma recém-instalada ditadura militar, cujos tempos ficaram conhecidos como o período de “La violencia”.
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