O novo-riquismo cafona de Cabral e Paes chegou até a praia

34 Resultados

  1. Lúcio, e o champagne na Barraca do Agnaldo com croissant de peito de Peru com catupiry!?

  2. Euro disse:

    Lucio, sou estudante de jornalismo, minha inspiração é você, poderia conversar com você? Seria uma honra!

  3. Helio Griner disse:

    Salve todos os barraqueiros desses muitos anos de praia.
    Agnaldo,chico,severino,pelé,lourdes,jacaré,marisa e o marido,silvo . ..
    Anjos da guarda de todos nós, frequentadores das areias cariocas.
    Grande texto,parabéns Lucio de Castro.

  4. Lucas Coutinho disse:

    Texto incrível, Lúcio! Se um dia reunir coragem para largar o direito para me arvorar no jornalismo, quererei ser como você.

  5. Alberto disse:

    Caraca! Vísceral esse texto!!

  6. Vinicius disse:

    João do Rio Moderno!

    Lucio de Castro p Academia Brasileira de Letras! E esse Sarney que não pega um gripe p abrir a vaga.

  7. Vera disse:

    Belo texto!!!!

  8. Fernando disse:

    Sabe tudo.
    Está dito.
    Santos Dumont

  9. Igor Oliveira disse:

    Grande texto, Lúcio. Esse processo de gourmetização do Rio só parece aumentar a cada dia. Parabéns pelo trabalho!

  10. Leonardo disse:

    Parabéns pelo site e pelo texto.
    A internet e o excesso de informação – que fez comum a todos comprarem quaisquer notícias e “furos” planejados – também tem o potencial de ser o espaço onde o patrão não manda na opinião e, muito menos, na notícia.
    Siga contribuindo. O jornalismo respira!

  11. Gregório Silva disse:

    Inenarrável. Não tem os grandes textos. Paute-se por um público qualitativo… parabéns

  12. Beto disse:

    Que tristeza Lucio. O pior é que esses caras são tão ignorantes que realmente acham que estão fazendo algo melhor. E se surpreendem quando sai tiro em frente aos seus oasis. Eles nunca se misturaram, nunca ouviram. São uns cagões metidos a empreendedores. Saudades do Rogério e do Baixinho

  13. tales disse:

    Mesmo não concordando com boa parte do que você pensa, me deliciei com esse texto, Lúcio. Claro que está maravilhosamente escrito (como sempre), mas o que me chamou a atenção de fato é que consegui sentir seu inconformismo, sua resignação com os rumos que tomaram a cidade que você tanto ama. As histórias contadas são deliciosamente tragicômicas.
    Tenho 28 anos e me lembro de verões passados no Rio na infância/adolescência, do deslumbre com a beleza e singularidade da cidade e ao mesmo tempo dos inúmeros perrengues passados por conta dos problemas já conhecidos da cidade maravilhosa. Faz anos que não a visito, mas pelo jeito, a sua tão amada cidade só preservou a parte ruim das minhas lembranças. Acho que não volto tão cedo.
    Continue o excelente trabalho. Um abraço

  14. Andrei disse:

    Excelente, Lucio!!
    Abs

  15. Parabéns 👏👏👏

  16. Pop disse:

    Lúcio,

    Mais uma vez parabéns! Sempre nos brindando com seu texto e seu jornalismo sério!

    Sou teu fã!

  17. Lippo Cavalcanti disse:

    Bravo, Lúcio de Castro!

  18. Salve amigo Lúcio e seu tom tão brasileiro,tenho um enorme orgulho de dizer que sou sua amiga
    beijos e obrigada e luta que segue

  19. José Carlos Sucupira disse:

    Maravilha de crônica sobre a neo cafonice inspirada talvez no Conde Chiquinho Scarpa da paulistéia.
    Um prazer lê lo caro Lúcio.

  20. Deyse disse:

    Texto maravilhoso, como sempre.

  21. Guilherme disse:

    Realmente eh difícil ver essa turma tomando o Rio de assalto . Eh a elitizacao da cafinice . Tenho pena de quem não conheceu e vai achar isso aí tão legal q parece Miami . Saudade do baixinho do posto 11 ! Ótimo texto. PS Sem falar no Maracana….Ah o Maracana…

  22. Filipe disse:

    Essa cafonice já atinge a minha querida salvador \ Bahia.
    No carnaval, o prefeitinho, ordena apenas uma marca de cerveja nos circuitos. Total exclusão do povo baiano. do carnaval de rua pouco restou.

  23. Patricio Gadano disse:

    Desde a tua saída da ESPN que não sabia nada ao seu respeito. Acompanhava teus ” Lúcidos” comentários e, agora te reencontro neste texto tão claro quanto doloroso. Um abraço fraterno.

  24. Luisa disse:

    O mais divertido da praia é ir nas barracas e comprar os lanches dos ambulantes. Deus me livre dessa cafonice de área vip.

  25. Maria Auxiliadora de Abreu disse:

    Sou tua fã desde a ESPN. Perfeito texto Lucio de Castro. Acompanhei a descaracterização” geral e irrestrita” de um dos lugares mais lindos do mundo: Florianópolis. A necessidade de ostentar a burrice é marca registrada dos novos ricos.

  26. Haroldo Simoes disse:

    Muito bom! Sou seu leitor e admirador do seu texto primoroso. Eles querem mesmo criar uma república de almofadinhas sem noção e patricinhas deslumbradas, com a cumplicidade da tal “imprensa de cócoras”.

  27. Mariza disse:

    Falou tudo!!!
    Sem mais!!!!

  28. Marcelo Cabral disse:

    Caro Lucio,
    O Rio precisa de jornalista como você, mas infelizmente, no “Brazil” o jornalista é a voz do patrão… Tolos, escravisados pela casa grande.
    Força Lucio!

  29. Ana Helena disse:

    Esta reflexão é um tapa para quem sempre acreditou na praia como o local de exercício da tolerância, da convivência e da cordialidade, como nos ensinou Roberto DaMatta. Estes novos-ricos cevados nas tetas públicas transformam o Rio nesta imensa Miami cafona. Você disse tudo, mais q isso, desconstruiu o mito do espaço da saudável convivência entre tribos diversas.

  30. Judith disse:

    Otimo texto, traduz exatamente minha opinião. Gente muito cafona mesmo, um absurdo, falam em nome de uma carioquice que eu desconheço, pois inventada por eles para eles. Junto com moradores do bairro, vimos denunciando todas essas irregularidades. Vamos ver como o novo prefeito e seu sec. De ordem pública vão se comportar. Os anteriores ja sabemos como agiam.

  31. Daisy Lucchetti disse:

    Maravilha de visão! Apenas 2 perguntas: 1) onde você mora e 2) por que não publicou esse show de análise pelo menos 1 ano atrás?

  32. Evelyn Rosenzweig disse:

    Muito bom Lúcio, só uma imprensa independente nos deu voz. Até agora éramos tratados com cinismo, inclusive por muitos moradores do Leblon que frequentam os dois “Ribas” e consideram os reclamantes os chatos velhos invejosos,que são os incomodados que devem se mudar. A AMALEBLON não vai desistir de representar os moradores que precisam ser respeitados e querem resgatar a paz nas suas casas. Sem falar no resto da indecente história que também já conhecíamos, mas não com essa riqueza de detalhes. Parabéns. Gostaria que você entrasse em contato comigo, por favor, Lúcio. Abs

  33. Ivan disse:

    Parabéns Lúcio,

    Abs

  34. Marcio disse:

    Sou do tempo dá praia sem barraqueiros.sem bebidas alcoólicas.era mate limão,sorvete,biscoito globo,biscoito canudo que tocava uma espécie chocalho.classicos do vôlei no posto 6.sim gostávamos dos dias de praia mais vazios.so moradores do posto 6.domingo era diferente.apenas sem violência,assaltos.quem quisesse beber como meus pais atravessavam ainda estreita atlântica é tinha pé sujo,mondego,Pigalle.batata feita e Chopper sim senhor.maraca pega lagoa pela Montenegro e Rebouças.aviste assim a torcida do Vasco.pois em copa éramos Fla,Flu ou bota.essa era a vida da pastelaria Lopes,pizzaria americana,Cesare…Posto 6 felicidade anos 60 e 70.

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