Encontro marcado na Lava Jato: contrato entre Banco do Brasil e CBV aumentou 134,5% nas gestões de Bendine e Ary Graça. Gastos sem justificativa marcaram o acordo
É um encontro marcado dentro da Lava Jato.
Cumprindo pena de 11 anos de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro desde 7 de março, Aldemir Bendine ainda deve prestar contas sobre um dos mais volumosos negócios de sua gestão no Banco do Brasil (BB): o milionário aumento de valor dos acordos da instituição durante sua presidência com a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), então sob o comando de Ary Graça, período em que a entidade esportiva esteve envolvida em uma série de denúncias relativas exatamente aos contratos com o BB.
Os números impressionam: sem gastos maiores ou investimentos a justificar, os contratos entre CBV e BB tiveram o valor aumentado em mais do que o dobro na primeira renovação da gestão de Aldemir Bendine no banco em relação a gestão anterior. Exatos 134,5 % de aumento.
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