Dossiê Renca (3): Uma hora e meia no Cazaquistão: Michel Temer e a escala que não quer calar. Uma história de ouro, personagens controversos e bilhões de dólares
Ninguém vai à China com escala no Cazaquistão. Michel Temer foi.
Uma parada inusitada que motiva interrogações: qual a razão? O que aconteceu ali? Com quem o presidente se encontrou? Quais são os fatos seguintes no mandato que se relacionam com a visita rápida?
A ligeira baldeação em solo cazaque com 1h33 de duração parece pequena para comportar tantas perguntas.
Mas a reunião que aconteceu nesse curto espaço de tempo parece longe de todas as respostas.
Poucas vezes um tão fugaz encontro juntou tanta gente citada em escândalos de corrupção. Dos dois lados. Na comitiva presidencial, estavam Michel Temer e o secretário da presidência, Carlos Marun. Do lado anfitrião, um empresário cujo extenso prontuário vai merecer atenção maior alguns parágrafos abaixo (a foto que abre a reportagem é do encontro. O empresário está do lado esquerdo de Temer).
Por enquanto, voltemos até a escala.
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