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Anatomia da corrupção: os atos e discursos do governo para viabilizar e legalizar a Covaxin

Na melhor das hipóteses para o palácio do planalto, Jair Bolsonaro sempre teve absoluto conhecimento do esquema de corrupção envolvendo a compra de vacinas Covaxin por parte de seu governo e a intermediária Precisa Medicamentos. E mesmo após o encontro do dia 20 de março com os Luís Ricardo e Luiz Miranda, servidor no ministério da saúde e deputado federal (DEM-DF) respectivamente, quando os dois estiveram no Palácio da Alvorada e apresentaram em detalhes documentados o crime que estava se cometendo em plena pandemia com dinheiro público, nada aconteceu.

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Relatos sobre o melhor emprego do mundo: a doce vida do General Heleno nos 6 anos como diretor do COB

R$ 58.581,00. Por extenso: cinquenta e oito mil, quinhentos e oitenta e um reais.

Era o salário do general Heleno no Comitê Olímpico Brasileiro (COB) em outubro de 2017, mês de seu último contracheque. Corrigidos, são nada modestos atuais R$ 86.791,03 (IGP-M). A maior parte vinda de dinheiro público.

O nome do cargo era pomposo: “diretor de comunicação e educação corporativa do COB”.

No entanto, os relatos colhidos pela reportagem sobre sua verdadeira atuação e função no comitê onde estava tão próximo a Carlos Arthur Nuzman, que depois viria a ser preso por escândalos na Rio 2016, não condizem em nada com a solenidade do título e estão em total desencontro com o protagonismo que o cargo traduz.

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Os negócios privados da equipe montada pelo general Braga Netto no combate ao corona vírus

É uma das áreas mais estratégicas no combate ao corona vírus.

Mas nem assim a possibilidade da existência de conflito de interesse entre o público e o privado foi barreira ou critério para o governo de Jair Bolsonaro realizar nomeações.
No último dia 29 de junho, a edição do Diário Oficial da União trouxe a criação do “Grupo de Trabalho para a Coordenação de Ações Estratégicas de Tecnologia da Informação”, montado “em resposta aos impactos relacionados à pandemia do coronavírus (Covid-19)”, como está na portaria, assinada pelo general Braga Netto, ministro da casa civil. Com a presença de alguns sócios em empresas de informática e tecnologia da informação (TI). Entre eles, a do atual “diretor de monitoramento e avaliação do SUS”, Angelo Denicoli, major do exército na reserva nomeado no ministério da saúde em 18 de maio pelo general Pazuello. Com o histórico de, além de ter uma firma na área, ter representado uma outra que não a dele em uma licitação da Confederação Brasileira de Judô (CBJ). Em pregão comandado por envolvidos em escândalo de corrupção na área de TI.

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