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Para o termo "pazuello".
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A gasolina de Cascavel: homem de confiança de Pazuello apresentou notas de 5 mil litros para reembolso de combustível durante o mandato de deputado

Não foi um mandato expressivo.
Tampouco deixou grandes marcas no parlamento.
Duas décadas depois, o que mais chama atenção na atuação de Airton Antônio Soligo, o Airton Cascavel, como deputado federal entre os anos de 1999 e 2002 (então pelo PPS-RR), é a quantidade de combustível que alegava consumir e pela qual recebia reembolso de verba do congresso.
Números estratosféricos, suficientes para abastecer uma frota estão revelados nas notas fiscais mensais daquele que depois viria a ser o braço direito e o número 2 do general Eduardo Pazuello no ministério da saúde em plena pandemia. Na análise de muitos, o verdadeiro ministro.

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Passagem de Pazuello no ministério começou com mentira olímpica de Bolsonaro e acabou como tragédia humanitária

Começou com uma mentira.

Terminou como uma tragédia humanitária.

Apresentado por Jair Bolsonaro como peça fundamental para a realização das olimpíadas do Rio em 2016, embora seu nome não fosse sequer conhecido por envolvidos na organização dos jogos ouvidos por esta reportagem, o general Eduardo Pazuello deixou o ministério da saúde dez meses depois de assumir. E com 269.209 mil mortes na pandemia durante sua gestão, entre o dia da nomeação e a saída:

Entrada: 16 de maio de 2020 – 14.817 mortos na pandemia no Brasil até esse dia.
Saída: 23 de março de 2021- 298.843 mortos

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Nepotismo e ligações perigosas: braço direito do general Pazuello fez do seu gabinete parlamentar a casa da sogra

A casa da sogra.
E da esposa também.
Uma festa.
E um manual de práticas não recomendáveis.
Tinha a sogra e a esposa. E muito mais:
Família da cônjuge,  pessoas próximas e com algum vínculo comercial, e alguns outros que viriam a ficar conhecidos por envolvimento em grandes escândalos. E ainda parentes próximos de políticos de fama pode-se dizer…controversa.
Assim era formado o gabinete parlamentar de Aírton Antônio Soligo, o Aírton Cascavel, o homem de confiança, braço direito e todo poderoso do general Pazuello no ministério da saúde, onde é assessor especial e dá as cartas, com voz nas principais decisões, além de articulador da campanha de vacinação contra a Covid-19.

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General Pazuello oficializou entrada como sócio em empresa de navegação na véspera da nomeação como ministro

Eduardo Pazuello oficializou sua participação em uma empresa no dia 15 de maio de 2020, véspera de ser anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro como ministro interino da pasta. Desde 22 de abril era secretário-executivo e número 2 de Nelson Teich. No dia 15 de maio, a junta comercial do Amazonas confirmou o processo de registro de entrada do militar com 25% da sociedade “J A Leite Navegação ltda”, de transporte marítimo e construção de embarcações. No dia 16 ele foi anunciado. A companhia, fruto de espólio do pai (falecido em 2018) do general, tem como demais sócios os próprios parentes.

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Misterioso assessor especial do general Pazuello foi denunciado por grilagem em terra com demarcação fraudada

Proprietários de terras denunciadas por grilagem.
Políticos conhecidos e influentes beneficiados.
Justiça morosa e processos arquivados ao fim.
Isenção fiscal.
Arrecadação de milhões com venda de parte da produção para o estado.

É uma sequência com a cara do Brasil. Formando cadeia que pode resumir o “empreendedorismo” e a estrutura que gera fortunas em parte do agronegócio.
Na cadeia em questão acima citada, de acordo com denúncia do Ministério Público Federal de Roraima (MPF-RR), todos os itens dizem “presente” nas terras de Aírton Antônio Soligo, o Aírton Cascavel, o amigo de fé e braço direito do general Eduardo Pazuello no ministério da saúde.

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Homem forte de Pazuello na campanha de vacinação já foi denunciado por… tentativa de desvio em campanha de vacinação

Parece roteiro de série mas não é. Talvez nem o maior diretor tivesse imaginado algo assim: o homem designado para deslanchar a campanha de vacinação no Brasil na maior pandemia da história já foi denunciado por tentar desviar carro de uma…campanha de vacinação.

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General Pazuello alegou “uso não comercial” em vantajoso contrato com Infraero de empresa que faturava R$ 6 mil por aluno de paraquedismo

Foram 13 anos nas nuvens. Céu perfeito para os negócios.

Com aluguel irrisório, o general Eduardo Pazuello, homem de confiança e muito próximo ao presidente da República e agora ministro da saúde interino, manteve o “Clube Barra Jumping Paraquedismo” usufruindo das instalações do Aeroporto de Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro, entre 1997 e 2010. Sob a fachada de “não realizar atividade comercial” e enquadrado como “entidade aerodesportiva”. No entanto, a reportagem encontrou inúmeros registros de bons lucros ao longo dessa quase década e meia.

Sem licitação e pagamento praticamente simbólico, o militar celebrou o primeiro contrato de concessão de uso do local com a Infraero, empresa pública, (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) em 1º de setembro de 1997. Sem qualquer obrigação de investimento. Na Receita Federal, a empresa aparece como aberta três meses antes da assinatura, em 26 de junho de 1997.
Além de desobrigar qualquer inversão de capital, o contrato continha os seguintes pontos: dispensa de licitação, duração de 12 meses e um valor mensal fixo muito abaixo do mercado, estabelecido então em R$300,00 (trezentos reais) de então, equivalentes a R$1.640,15 (mil seiscentos e quarenta reais e quinze centavos de hoje, corrigidos pelo IGP-M). O preço da venda de dois saltos duplos, como está descrito mais abaixo.

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Integrante do “Núcleo Roraima” do ministério da saúde, Élcio Franco já era investigado por compras na secretaria daquele estado

Os desdobramentos da CPI da Pandemia revelaram novos personagens e uma constatação: a força dos integrantes do “Núcleo Roraima” dentro do ministério da saúde.
Como Antônio Elcio Franco Filho, o coronel Elcio Franco, que apareceu na comissão parlamentar como responsável em contratos nebulosos na pasta. Mas não é a primeira vez. O protagonista das denúncias até aqui é nome reincidente na proximidade a escândalos envolvendo corrupção com verba da área. Há dois anos o mesmo aconteceu em sua brevíssima passagem como secretário da saúde de Roraima.

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