Reportagens Destaque

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Nas asas do estado: em meio a uma pandemia, filha de Paulo Guedes andou na carona do pai nos voos oficiais da FAB

Em terra, Paulo Guedes tem como maior bandeira o fim do que chama de “privilégios estatais”. No ar, a filha voa de carona nas asas do estado.

Paula Drumond Guedes, herdeira do ministro da economia, integrou a comitiva do pai por 3 vezes nesse mês de julho. Em duas delas, os dois formaram a comitiva inteira, pai e filha sozinhos ocupando todo o avião, em deslocamento feito com dinheiro público, como mostram os registros de voo da FAB obtidos pela reportagem através da Lei de Acesso à Informação.

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Integrante do “Núcleo Roraima” do ministério da saúde, Élcio Franco já era investigado por compras na secretaria daquele estado

Os desdobramentos da CPI da Pandemia revelaram novos personagens e uma constatação: a força dos integrantes do “Núcleo Roraima” dentro do ministério da saúde.
Como Antônio Elcio Franco Filho, o coronel Elcio Franco, que apareceu na comissão parlamentar como responsável em contratos nebulosos na pasta. Mas não é a primeira vez. O protagonista das denúncias até aqui é nome reincidente na proximidade a escândalos envolvendo corrupção com verba da área. Há dois anos o mesmo aconteceu em sua brevíssima passagem como secretário da saúde de Roraima.

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Documentos mostram qual era a parte de Francisco Maximiano nos negócios com o ministério da saúde: apenas receber o dinheiro

Francisco Emerson Maximiano lucrou milhões na gestão de Ricardo Barros como ministro da saúde (12/5/2016 a 2/4/2018). Seu trabalho: não fazer nada.
Documentos públicos obtidos pela Agência Sportlight de Jornalismo via Lei de Acesso à Informação (LAI) e em consultas na justiça mostram qual era a atuação da Precisa Comercialização de Medicamentos junto ao ministério: apenas obter contratos e receber o dinheiro. Nada mais.

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A gasolina de Cascavel: homem de confiança de Pazuello apresentou notas de 5 mil litros para reembolso de combustível durante o mandato de deputado

Não foi um mandato expressivo.
Tampouco deixou grandes marcas no parlamento.
Duas décadas depois, o que mais chama atenção na atuação de Airton Antônio Soligo, o Airton Cascavel, como deputado federal entre os anos de 1999 e 2002 (então pelo PPS-RR), é a quantidade de combustível que alegava consumir e pela qual recebia reembolso de verba do congresso.
Números estratosféricos, suficientes para abastecer uma frota estão revelados nas notas fiscais mensais daquele que depois viria a ser o braço direito e o número 2 do general Eduardo Pazuello no ministério da saúde em plena pandemia. Na análise de muitos, o verdadeiro ministro.

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Anatomia da corrupção: os atos e discursos do governo para viabilizar e legalizar a Covaxin

Na melhor das hipóteses para o palácio do planalto, Jair Bolsonaro sempre teve absoluto conhecimento do esquema de corrupção envolvendo a compra de vacinas Covaxin por parte de seu governo e a intermediária Precisa Medicamentos. E mesmo após o encontro do dia 20 de março com os Luís Ricardo e Luiz Miranda, servidor no ministério da saúde e deputado federal (DEM-DF) respectivamente, quando os dois estiveram no Palácio da Alvorada e apresentaram em detalhes documentados o crime que estava se cometendo em plena pandemia com dinheiro público, nada aconteceu.

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“Ação entre amigos”: Saquarema gastou R$ 8 milhões na compra do terreno de CT e entregou para CBV. Empreiteira abriu 5 offhores no período da obra

Começou como uma parceria. Com o tempo, mostrou-se uma ação entre amigos usando dinheiro público. Exatas duas décadas depois, esse casamento agora é chamado de “organização criminosa”. Um olhar sobre os vinte anos que marcam a relação entre Ary Graça, então presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e Antônio Peres Alves, prefeito de Saquarema na ocasião, é uma viagem de milhões em dinheiro público empregados, denúncias de fraudes e uma empreiteira vencedora de licitação que abriu 5 empresas offshores em período paralelo ao da obra do centro de treinamento na cidade, como mostram os documentos obtidos pela Agência Sportlight de Jornalismo através de Lei da Acesso à Informação junto a Caixa Econômica Federal (CEF) e a cartórios, além de consultas ao diário oficial de Saquarema. Para os cofres públicos, o Centro de Treinamento custou pelo menos R$ 25 milhões: R$ 8 milhões gastos pela prefeitura de Saquarema para comprar o terreno concedido para a CBV e mais R$ 17 milhões (ambos em valores atuais) da verba financiada pelo ministério do esporte para a construção e reforma.

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