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Documentos mostram qual era a parte de Francisco Maximiano nos negócios com o ministério da saúde: apenas receber o dinheiro

Francisco Emerson Maximiano lucrou milhões na gestão de Ricardo Barros como ministro da saúde (12/5/2016 a 2/4/2018). Seu trabalho: não fazer nada.
Documentos públicos obtidos pela Agência Sportlight de Jornalismo via Lei de Acesso à Informação (LAI) e em consultas na justiça mostram qual era a atuação da Precisa Comercialização de Medicamentos junto ao ministério: apenas obter contratos e receber o dinheiro. Nada mais.

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A gasolina de Cascavel: homem de confiança de Pazuello apresentou notas de 5 mil litros para reembolso de combustível durante o mandato de deputado

Não foi um mandato expressivo.
Tampouco deixou grandes marcas no parlamento.
Duas décadas depois, o que mais chama atenção na atuação de Airton Antônio Soligo, o Airton Cascavel, como deputado federal entre os anos de 1999 e 2002 (então pelo PPS-RR), é a quantidade de combustível que alegava consumir e pela qual recebia reembolso de verba do congresso.
Números estratosféricos, suficientes para abastecer uma frota estão revelados nas notas fiscais mensais daquele que depois viria a ser o braço direito e o número 2 do general Eduardo Pazuello no ministério da saúde em plena pandemia. Na análise de muitos, o verdadeiro ministro.

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Anatomia da corrupção: os atos e discursos do governo para viabilizar e legalizar a Covaxin

Na melhor das hipóteses para o palácio do planalto, Jair Bolsonaro sempre teve absoluto conhecimento do esquema de corrupção envolvendo a compra de vacinas Covaxin por parte de seu governo e a intermediária Precisa Medicamentos. E mesmo após o encontro do dia 20 de março com os Luís Ricardo e Luiz Miranda, servidor no ministério da saúde e deputado federal (DEM-DF) respectivamente, quando os dois estiveram no Palácio da Alvorada e apresentaram em detalhes documentados o crime que estava se cometendo em plena pandemia com dinheiro público, nada aconteceu.

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Passagem de Pazuello no ministério começou com mentira olímpica de Bolsonaro e acabou como tragédia humanitária

Começou com uma mentira.

Terminou como uma tragédia humanitária.

Apresentado por Jair Bolsonaro como peça fundamental para a realização das olimpíadas do Rio em 2016, embora seu nome não fosse sequer conhecido por envolvidos na organização dos jogos ouvidos por esta reportagem, o general Eduardo Pazuello deixou o ministério da saúde dez meses depois de assumir. E com 269.209 mil mortes na pandemia durante sua gestão, entre o dia da nomeação e a saída:

Entrada: 16 de maio de 2020 – 14.817 mortos na pandemia no Brasil até esse dia.
Saída: 23 de março de 2021- 298.843 mortos

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Nepotismo e ligações perigosas: braço direito do general Pazuello fez do seu gabinete parlamentar a casa da sogra

A casa da sogra.
E da esposa também.
Uma festa.
E um manual de práticas não recomendáveis.
Tinha a sogra e a esposa. E muito mais:
Família da cônjuge,  pessoas próximas e com algum vínculo comercial, e alguns outros que viriam a ficar conhecidos por envolvimento em grandes escândalos. E ainda parentes próximos de políticos de fama pode-se dizer…controversa.
Assim era formado o gabinete parlamentar de Aírton Antônio Soligo, o Aírton Cascavel, o homem de confiança, braço direito e todo poderoso do general Pazuello no ministério da saúde, onde é assessor especial e dá as cartas, com voz nas principais decisões, além de articulador da campanha de vacinação contra a Covid-19.

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General Pazuello oficializou entrada como sócio em empresa de navegação na véspera da nomeação como ministro

Eduardo Pazuello oficializou sua participação em uma empresa no dia 15 de maio de 2020, véspera de ser anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro como ministro interino da pasta. Desde 22 de abril era secretário-executivo e número 2 de Nelson Teich. No dia 15 de maio, a junta comercial do Amazonas confirmou o processo de registro de entrada do militar com 25% da sociedade “J A Leite Navegação ltda”, de transporte marítimo e construção de embarcações. No dia 16 ele foi anunciado. A companhia, fruto de espólio do pai (falecido em 2018) do general, tem como demais sócios os próprios parentes.

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Misterioso assessor especial do general Pazuello foi denunciado por grilagem em terra com demarcação fraudada

Proprietários de terras denunciadas por grilagem.
Políticos conhecidos e influentes beneficiados.
Justiça morosa e processos arquivados ao fim.
Isenção fiscal.
Arrecadação de milhões com venda de parte da produção para o estado.

É uma sequência com a cara do Brasil. Formando cadeia que pode resumir o “empreendedorismo” e a estrutura que gera fortunas em parte do agronegócio.
Na cadeia em questão acima citada, de acordo com denúncia do Ministério Público Federal de Roraima (MPF-RR), todos os itens dizem “presente” nas terras de Aírton Antônio Soligo, o Aírton Cascavel, o amigo de fé e braço direito do general Eduardo Pazuello no ministério da saúde.

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Homem forte de Pazuello na campanha de vacinação já foi denunciado por… tentativa de desvio em campanha de vacinação

Parece roteiro de série mas não é. Talvez nem o maior diretor tivesse imaginado algo assim: o homem designado para deslanchar a campanha de vacinação no Brasil na maior pandemia da história já foi denunciado por tentar desviar carro de uma…campanha de vacinação.

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